POIS É. ESSA É A NOSSA REALIDADE. APOSENTADOS PRECISAM REAGIR COM MAIS VEEMÊNCIA, DE MANEIRA MAIS EFICAZ. O NEGÓCIO É NÃO DAR UM SÓ DIA DE TRÉGUA AO GOVERNO LADRÃO. DE HOJE EM DIANTE, TODAS AS POSTAGENS DO CAPETA CONTERÃO AS REIVINDICAÇÕES DOS APOSENTADOS.
APOSENTADOS
Somos o extrato do cocô do cavalo do
bandido. Melhor dizendo, somos tratados como se isso fosse verdade. Os governos
acham que somos todos ignorantes; alguns até o são, mas não todos.
O Capeta teve uma ideia – não sei se alguém
já pensou nisso antes. Se houvesse alguma justiça social, deveria haver um
índice que medisse a inflação (existem tantos...) de uma cesta básica para
idosos.
Nela estariam incluídos todos os remédios,
alimentação digna e não apenas feijão com arroz, consultas médicas – pelo SUS a
pessoa morre antes de ser atendida, energia elétrica que deveria ser subsidiada
(essa deverá subir após as eleições), transporte público (os ônibus raramente
param pros idosos), TVs a cabo (também gostamos e merecemos), cinemas e shows
(ainda estamos vivos), eletrodomésticos (todos), material de construção, livros
e revistas, etc. etc. etc., com ênfase maior para os itens de maior necessidade
para a classe sem classe.
Com certeza esse índice, depois de apurado
com honestidade (eu sei, isso vai ser difícil) seria alguns pontos maior que o
maior índice oficial. Pelo jeito, ‘especialistas’ do ministério da fazenda não
irão concordar comigo.
A solução seria uma revolução nas relações
familiares. Como fazê-la? Tenho algumas ideias, mas aceito sugestões. 1 –
Pequenas passeatas em TODOS os bairros, feitas pelos que ainda podem andar. 2 –
Quem faz as leis são jovens com pais no fim da vida – então, uma grande greve
de comunicação com os filhos (refiro-me a deixar de falar com eles até a
aprovação das reivindicações) seria tiro e queda. 3 – Mesmo os idosos que não
estejam passando necessidades – que são poucos – deveriam ser solidários. É
como dizem os comunistas: “Aposentados, unidos, jamais serão vencidos”.
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