quinta-feira, abril 25, 2013

ACONTECEU ESTA SEMANA

Custei a entender que o cara da foto ao lado queria mesmo causar tumulto, criar polêmica. Virou herói dos evangélicos e ficou conhecido nacionalmente. Agora quer ser senador.
 

LEWANDOWSKI FEZ QUATRO
O artilheiro do Borussia meteu quatro gols no Real Madri e repetiu a goleada sofrida ontem pelo Barcelona. Um goleador assim é que faz falta no futebol brasileiro. A bem da verdade, nós também temos um Lewandowski, mas por enquanto ele só fez gol contra.
 
GRADIENTE
Quem tudo quer, tudo perde – já diz o ditado. A Gradiente, que esteve morta e vive um processo de ressuscitação, foi gananciosa e quis ganhar muito dinheiro da Apple, acabou perdendo a marca IPhone no Brasil – pelo menos provisoriamente. Bem feito!
 
MEIA ENTRADA
Isso não deveria nem existir. Não para estudantes. Nem para velhos. O ingresso é uma mercadoria para quem promove qualquer tipo de evento. Eventos da iniciativa privada são para dar lucro. Essa ‘caridade’ foi ideia de algum político imbecil que precisava de votos. É hora de acabar.
 
APELIDOS
Tenho ouvido alguns apelidos que pessoas anônimas deram ao deputado Marco Feliciano – aquele das declarações racistas e homofóbicas, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Alguns são grotescos, e não os repetirei aqui. No entanto, adorei estes dois: Feliciasno e Feliciânus. 
 
MAS QUE CONSELHO!
O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu que não pode demitir o ex-senador Demóstenes Torres por ser o cargo de promotor vitalício. Pra começo de conversa, não existe nada mais antidemocrático do que a vitaliciedade. E depois, o que exatamente isso quer dizer? O sujeito comete qualquer crime e continua recebendo o régio salário dos promotores? Essa me parece uma decisão tomada para beneficiar e garantir que a ‘classe’ está legalmente protegida, mesmo fazendo ‘caca’ no futuro. A justiça está mesmo podre.
 
BRASIL x CHILE
Estou impressionado com o baixo nível do futebol praticado pelos times do Chile e do Brasil. Nem vou fazer a crítica individual. Estou convencido que mais uma copa vai escapar de nossas mãos, em nossa própria casa. O jogo inteiro foi um bate-rebate sem objetivo. A maior preocupação dos jogadores brasileiros era não ficar muito tempo com a bola, com medo de cometer erros. E os passes? O mais comum era a bola ser entregue nos pés do adversário. Isso sem falar nos chutões, tipo ‘sai daqui que não te quero’. Fiasco total.

 

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