Custei a entender que o cara da foto ao lado queria mesmo causar tumulto, criar polêmica. Virou herói dos evangélicos e ficou conhecido nacionalmente. Agora quer ser senador.
LEWANDOWSKI FEZ QUATRO
O artilheiro do Borussia
meteu quatro gols no Real Madri e repetiu a goleada sofrida ontem pelo
Barcelona. Um goleador assim é que faz falta no futebol brasileiro. A bem da
verdade, nós também temos um Lewandowski, mas por enquanto ele só fez gol
contra.
GRADIENTE
Quem tudo quer, tudo perde –
já diz o ditado. A Gradiente, que esteve morta e vive um processo de
ressuscitação, foi gananciosa e quis ganhar muito dinheiro da Apple, acabou
perdendo a marca IPhone no Brasil – pelo menos provisoriamente. Bem feito!
MEIA ENTRADA
Isso não deveria nem existir.
Não para estudantes. Nem para velhos. O ingresso é uma mercadoria para quem
promove qualquer tipo de evento. Eventos da iniciativa privada são para dar
lucro. Essa ‘caridade’ foi ideia de algum político imbecil que precisava de
votos. É hora de acabar.
APELIDOS
Tenho ouvido alguns apelidos
que pessoas anônimas deram ao deputado Marco Feliciano – aquele das declarações
racistas e homofóbicas, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Alguns são grotescos, e não os repetirei aqui. No entanto, adorei estes dois:
Feliciasno e Feliciânus.
MAS QUE CONSELHO!
O Conselho Nacional do
Ministério Público decidiu que não pode demitir o ex-senador Demóstenes Torres
por ser o cargo de promotor vitalício. Pra começo de conversa, não existe nada
mais antidemocrático do que a vitaliciedade. E depois, o que exatamente isso
quer dizer? O sujeito comete qualquer crime e continua recebendo o régio
salário dos promotores? Essa me parece uma decisão tomada para beneficiar e
garantir que a ‘classe’ está legalmente protegida, mesmo fazendo ‘caca’ no
futuro. A justiça está mesmo podre.
BRASIL x CHILE
Estou impressionado com o
baixo nível do futebol praticado pelos times do Chile e do Brasil. Nem vou
fazer a crítica individual. Estou convencido que mais uma copa vai escapar de
nossas mãos, em nossa própria casa. O jogo inteiro foi um bate-rebate sem
objetivo. A maior preocupação dos jogadores brasileiros era não ficar muito
tempo com a bola, com medo de cometer erros. E os passes? O mais comum era a
bola ser entregue nos pés do adversário. Isso sem falar nos chutões, tipo ‘sai
daqui que não te quero’. Fiasco total.
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