POBRE VASCO DA GAMA
O atual presidente do clube
‘dinamitou’ o Eurico Miranda, que pensava que o cargo era vitalício – e agora
ameaça tomar o clube “de assalto”. Não dá para torcer por um ou pelo outro.
Nesses dois mandatos, houve muito ‘assalto’, presume-se pelo estado das
finanças do clube. Não tem mais ninguém que seja apenas um bom vascaíno e possa
ser candidato sem assaltar?
GHOST-WRITER?
Quem disse que milagres não
acontecem? Bem, se você achava impossível um semianalfabeto ser contratado para
escrever num dos maiores jornais do mundo, pode ir deixando de achar. O fato
acaba de acontecer no New York Times. Lula foi contratado. Isso é matéria para
o Fantástico. Só está faltando dizerem que ele vai escrever em inglês, sem
nunca ter aprendido o português. Pensando bem, o novo ‘jornalista’ deve ter uma
enorme equipe de apoio, entre os quais redatores, tradutores, enfim, gente que
escreve bem, mas que ficará para sempre no anonimato. Se o “homi” continuar
assim, vai acabar recebendo o prêmio Pulitzer.
FELIPÃO
Quando declarou que “Não
estou aqui para agradar ninguém”, o técnico da seleção brasileira mostrou que
não entendeu direito o que significa o seu cargo. Ele tem, sim, que agradar não
apenas alguém, mas 200 milhões de brasileiros que sequer foram ouvidos a
respeito da sua escolha. Para o Capeta, o Felipão é uma fraude.
A FRANÇA E OS GAYS
Engana-se quem imagina que
franceses, americanos, ingleses, etc. são tão ‘avançados’. Megas-cidades
espalhadas pelo mundo são mais politizadas, possuem uma população mais culta, e
aceitam mudanças com mais facilidade. Se você viajar pelo interior da França ou
dos EUA, vai conhecer o quão atrasado é o povo desses lugares distantes dos
grandes centros urbanos. Falo de atraso de mentalidade, da religiosidade excessiva
e quase fanática.
CURIOSIDADE
Miltinho, cujo jeito único de
cantar encantou a embalou a geração dos anos 1960, tinha lá suas esquisitices:
Era tarado por pés femininos.
MIRO ME FAZ RECORDAR CHAGAS
O deputado Miro Teixeira
parece ser, entre os políticos com mandato, um dos raros sobre os quais nada
pesa de desabonador. Eu disse ‘parece’ por não confiar em nenhum. Ele já
poderia ter sido governador do Rio. Foi candidato e estava com a eleição nas
mãos, mas era muito jovem. Achou que poderia ficar independente do então
governador Chagas Freitas, seu patrono e patrão. Descobriu que Chagas era um
cacique muito poderoso, e o nosso Miro viu sua eleição escorrer para o ralo. Se
o Capeta não tivesse prometido a si mesmo nunca mais votar, meu voto seria dele,
como já o foi tantas vezes.
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