Quero agradecer aos meus milhões de leitores, todos ávidos por ouvir o que tenho a dizer. Hoje sou o Capeta, mas lembrem-se que no início de tudo eu era o braço direito Dele. Como podem ver, conheço bem os dois lados e fiz minha escolha.
AGRADECIMENTO
Você já deve ter ouvido que “Uma andorinha
só não faz verão”. Ninguém é indispensável, mas a verdade é que não há quem
seja um vitorioso sem que alguém tenha dado um empurrãozinho, uma ajuda, nem
que seja uma palavra de incentivo – mesmo quando esse incentivo tem origem na
crítica desfavorável que nos mostra, quando sabemos ouvir, que precisamos mudar
o nosso rumo.
Faz um ano que criei este blog. Tenho uma
personalidade crítica e, principalmente, autocrítica. Tenho consciência de que
sempre precisarei melhorar. A vida não nos concede a perfeição, mas nos dá o
direito de tentar fazer sempre melhor. A cada progresso, uma batalha é vencida
e um passo em direção ao impossível é dado.
Recebi ajuda de gente que nunca pensou em me
ajudar, gente que nem me conhece. Isso é maravilhoso. Por exemplo? Todos os
chargistas cuja criação é utilizada para melhorar o meu trabalho. A charge é a
forma mais sucinta de ‘dizer’ tudo, mostrando pouco. Não sei o que seria do meu
blog sem as charges desses gênios todos.
Agradeço aos meus leitores, em menor número
do que eu gostaria, porém mais numerosos do que eu esperava. Como não recebo
convites para escrever aqui ou ali, eles são o termômetro que indica se estou
agradando ou não. È provável que, mesmo sem a intenção de indicar a direção que
devo tomar, eles tenham influído no estilo que adoto, na maneira de me
comunicar, de expressar como sinto o mundo e, particularmente o Brasil e a
gente brasileira.
Estou contente, mas não estou feliz.
Felicidade não é um estado permanente. Quem elege um contexto e pensa que será
feliz nele, está equivocado. Se você supera as dificuldades e gosta do que faz,
é um privilegiado.
Sinto uma pequena frustração pela falta de
interatividade com meus leitores. Gostaria de escutar mais o que têm a dizer,
de bom ou de ruim. São raros os que escrevem seus contentamentos ou
insatisfações com meus textos. E esses poucos, todos assinam como ‘anônimo’. Fica
difícil responder de maneira adequada sem uma referência mínima, tipo sexo e um
nome – mesmo um nome inventado. Se você assina Jorgina Dantas, fico sabendo que
é uma mulher e o tipo de leitor que me lê. O nome verdadeiro? Não tem a menor
importância, acredite.
Obrigado por ouvir o que
tenho a dizer.
CAPETA
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