Se você teve infância, certamente deve conhecer o personagem da foto ao lado. Trata-se do professor Pardal, um importante cientista e inventor de sua época, não tão reconhecido nos dias atuais como tendo sido 'brilhante'. Mas ele fez escola.
OS CIENTISTAS
Eles são viciados em trabalho. Sentem
orgasmos com pequenas descobertas, como quando uma célula ataca outra, ou se
transforma em duas. Quando – isso é muito raro – tiram férias, dedicam-se a pesquisas
de valor um tanto quanto duvidoso. Mas é importante que carreguem pedras
enquanto descansam. O ritmo deve ser mantido para não perderem a forma, penso
eu.
Ontem à noite, vi no Fantástico o resultado
de algumas dessas experiências feitas durante as férias. Pasmem: “O homem que lava louça faz menos sexo”. O importante
estudo foi feito em diversas faculdades, em vários continentes. Dá para
acreditar? Pois acredite.
Fora o fato de ser uma descoberta imbecil e
aparentemente inútil, eles não percebem os problemas que a divulgação dos
resultados pode acarretar para as vidas de muita gente. Maridos malandros que
costumam lavar louça em casa (obrigados, é claro) vão-se rebelar contra a ‘opressão’
feminina. Casamentos ficarão abalados,
e só não acabam de vez por causa das mulheres (99,9% delas), que sonham com a
oficialização da união. E irão continuar sonhando com ele (o casamento oficial)
por mais alguns séculos – apesar de negarem, por vezes com veemência.
Eva Braun também era assim. A eterna amante
do Adolfo Hitler parece ter exigido que o velho e desesperançado Adolfo casasse
com ela no minuto fatal. Alguns historiadores garantem que ela falou que “sem
casamento, ela não se suicidaria”, e ainda iria contar para o mundo que ele
tinha uma sardinha em vez de um robalo. Ops! Acabei revelando ao mundo o
segredo mais bem guardado de toda a segunda guerra mundial.
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