terça-feira, julho 31, 2012

NOTÍCIA BOA? NÃO EXISTE!

MUITA GENTE MERECE RECEBER ESTE SELO.
OU POR FALTA DE EDUCAÇÃO OU DE CARÁTER.
CLASSE NÃO SE VENDE EM SUPERMERCADO.



PROFISSÕES DOS RÉUS
Consultores/assessores, políticos com ou sem mandato, empregos públicos e empresários – estas são as principais atividades dos réus do mensalão. Apenas um, do norte, faz absolutamente ‘nada’. Esse faz inveja a qualquer baiano de boa estirpe. Não sei se ser ‘consultor’ é uma profissão; se for, deveria especificar a área em que dá consultoria, para que não seja confundido com lobby.

GOVERNO IMCOMPETENTE
Essa greve de caminhoneiros está se alastrando e começando a incomodar. A lei pode ser boa, mas tem que ser exequível.  Até as misses dos anos 1960 sabiam disso, época em que liam “O Pequeno Príncipe”. É que no livro, aprende-se que “Temos que exigir de cada um, o que cada um pode dar”. Faltou competência ao governo, que não pesquisou nem debateu com os interessados quais as medidas que precisariam ser adotadas, para o bom cumprimento da lei.  Parece simples, e é.

CAIO BLAT
O nome do ator poderá ser lido como ‘Caio Mas Bato’.  O rapaz pisou na bola. O Chico Anysio, que valia muito mais do que ele, entrou pelo cano exatamente por criticar o patrão.  Criticar o patrão nunca foi um bom negócio para ninguém – é burrice, além de ser deselegante. É feio ‘cuspir no prato que se comeu’, e mais feio ainda é cuspir no prato que se come. Brevemente ele será convidado a visitar a cozinha do Projac, onde será apresentado a uma linda geladeira.  Ele devia ter conversado com a Ana Paula Arósio, antes de falar besteira.

HOSPITAIS: TODO CUIDADO É POUCO
A atriz Daniela Suzuki levou seu filho ao hospital Albert Einstein. Lá, foi vítima do velho golpe do “Se colar, colou”, na hora da apresentação da conta. Pagou mas chiou, como todo mundo deveria fazer. Contou tudo na internet. Recebeu então uma carta do hospital pedindo desculpas pelo ‘engano’. A Amil Plano de Saúde também comete equívocos desse tipo, só que se recusa a devolver o que foi pago indevidamente.

MÁRCIO THOMAZ BASTOS x CACHOEIRA
O advogado abandonou o cliente – não sei se houve motivo ou não. Nem quero saber. Pelo que li, o advogado não se entendia com seu cliente há semanas. Surgiu a oportunidade pretexto e ele caiu fora. Minha mórbida curiosidade é para saber se ele ficou com os 15 milhões, ou vai devolver uma parte. Especula-se que não haverá nenhum estorno.  Como diz a Sandra Annemberg: Que deselegância.




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