OU POR FALTA DE EDUCAÇÃO OU DE CARÁTER.
CLASSE NÃO SE VENDE EM SUPERMERCADO.
PROFISSÕES DOS RÉUS
Consultores/assessores, políticos
com ou sem mandato, empregos públicos e empresários – estas são as principais
atividades dos réus do mensalão. Apenas um, do norte, faz absolutamente ‘nada’.
Esse faz inveja a qualquer baiano de boa estirpe. Não sei se ser ‘consultor’ é
uma profissão; se for, deveria especificar a área em que dá consultoria, para
que não seja confundido com lobby.
GOVERNO IMCOMPETENTE
Essa greve de caminhoneiros está
se alastrando e começando a incomodar. A lei pode ser boa, mas tem que ser
exequível. Até as misses dos anos 1960
sabiam disso, época em que liam “O Pequeno Príncipe”. É que no livro,
aprende-se que “Temos que exigir de cada um, o que cada um pode dar”. Faltou
competência ao governo, que não pesquisou nem debateu com os interessados quais
as medidas que precisariam ser adotadas, para o bom cumprimento da lei. Parece simples, e é.
CAIO BLAT
O nome do ator poderá ser lido
como ‘Caio Mas Bato’. O rapaz pisou na
bola. O Chico Anysio, que valia muito mais do que ele, entrou pelo cano
exatamente por criticar o patrão.
Criticar o patrão nunca foi um bom negócio para ninguém – é burrice,
além de ser deselegante. É feio ‘cuspir no prato que se comeu’, e mais feio
ainda é cuspir no prato que se come. Brevemente ele será convidado a visitar a
cozinha do Projac, onde será apresentado a uma linda geladeira. Ele devia ter conversado com a Ana Paula
Arósio, antes de falar besteira.
HOSPITAIS: TODO CUIDADO É POUCO
A atriz Daniela Suzuki levou seu
filho ao hospital Albert Einstein. Lá, foi vítima do velho golpe do “Se colar,
colou”, na hora da apresentação da conta. Pagou mas chiou, como todo mundo
deveria fazer. Contou tudo na internet. Recebeu então uma carta do hospital
pedindo desculpas pelo ‘engano’. A Amil Plano de Saúde também comete equívocos
desse tipo, só que se recusa a devolver o que foi pago indevidamente.
MÁRCIO THOMAZ BASTOS x CACHOEIRA
O advogado abandonou o cliente –
não sei se houve motivo ou não. Nem quero saber. Pelo que li, o advogado não se
entendia com seu cliente há semanas. Surgiu a oportunidade pretexto e ele caiu
fora. Minha mórbida curiosidade é para saber se ele ficou com os 15 milhões, ou
vai devolver uma parte. Especula-se que não haverá nenhum estorno. Como diz a Sandra Annemberg: Que
deselegância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário