OS ESCOLHIDOS
“Ataques de tubarões deixam a costa da África em estado de
alerta”. Quanto exagero. O Brasil está infestado deles, e não é apenas na costa
brasileira. Nós, felizmente, aprendemos a conviver com essas feras, e até
escolhemos os nossos preferidos através do voto. Tubarão, aqui, virou sardinha.
Ou piranha. Tem em toda parte.
KATIE HOLMES
Quem acompanhou as sutilezas da sua separação do maridinho
(ele é baixinho), percebe que ela quer distância do senhor Cruise, com quem
cruzou durante cinco anos. Não houve baixaria – até agora -, e a moça não fez
declarações bombásticas, do tipo ‘ele não era um robalo, mas apenas uma
sardinha’. Na época do casamento, ela era uma artistazinha inexpressiva e ele
um artistazinho (em todos os sentidos) com fama de galã – o que depõe contra o
gosto duvidoso das mulheres dos quatro cantos do planeta. Por enquanto, a única
culpada pela separação foi a Igreja da Cientologia, que poucos sabem exatamente
o que é. Deve ser mesmo. Isso lá é nome de igreja?
PROBLEMAS DA CONEXÃO
A internet causa muita discussão. Ainda não sabemos como
lidar com a novidade – vai levar tempo. São inúmeras as críticas que apontam as
vantagens e desvantagens dessa nova forma de nos comunicarmos. Não pretendo,
por enquanto, entrar nesses debates. Todavia (peço desculpas pelo uso dessa
palavra em desuso), uma coisa é certa: as pessoas estão expondo suas
intimidades em demasia – como se o computador fosse uma máquina imune às
fofocas. Esse exibicionismo, na maioria das vezes, é prejudicial, por causa dos
efeitos colaterais. Freud explica.
VAI ABALAR BANGÚ
Refiro-me ao livro da ex-primeira-dama Rosane Collor de
Mello. O Capeta já havia avisado para os “importantes” tomarem cuidado com suas
‘ex’. Uma EX não é uma mulher qualquer. Ela está sabendo o que você fez no
verão passado. E no anterior. E no anterior, etc. Que Fernando Collor é um
mau caráter, todo mundo sabe. Mas os detalhes é que despertam o interesse na obra
literária. Ainda no terreno do ‘ouvi dizer’, especula-se que o ex-presidente
fazia magia negra dançando nu em volta de ossos e galinhas pretas, bebendo
cachaça cara e fumando charutos baianos. Vamos aguardar ansiosamente as
histórias da Casa da Dinda.
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