MARCELO RO$$I
Como se não bastassem os quase 8 milhões de “Ágape”
vendidos, o livro, que faturou apenas pelo nome do padre/artista (não vi nenhum
valor literário ser comentado pelam crítica), recentemente teve um filho, o
‘Agapinho Júnior’ – isso apesar de os padres serem proibidos de procriar. Pois
o menino está seguindo os passos do papai e já vendeu 500 mil exemplares.
Aposto que, como os consumidores de Ágape, são para pôr na cabeceira de quem
não sabe ler. É bom que fique claro que, a ordem a que pertence o padre
Marcelo, permite que ele acumule bens pessoais. Padre esperto esse.
ARREPENDIMENTO
Todo aposentado pelo INSS se arrepende de não ter
tentado, na juventude, entrar para o serviço público. Até era fácil, mas, como
iriam adivinhar que se tornariam ‘marajás’? São eles, juntamente com os
beneficiados pelo ‘bolsa família’ e os trabalhadores rurais, que elegem o
governo petista. Interessante é observar que as greves sempre começam com os
funcionários públicos, que acham pouco o que para muitos seria até demais.
PREVISÃO DE UM ESTATÍSTICO
Pelo andar da carruagem, se o PT conseguir mais oito
anos de governo, os ministérios serão cerca de oitenta. Tem ministro que a
presidente nunca recebeu em audiência e nem os reconheceria se cruzassem em
alguma recepção. Agora que o Maluf lulou – ou foi o Lula que malufou? -,
ele poderia dar aulas de memorização de
nomes à presidente. O homem tem a melhor memória do Brasil.
AÉCIO NEVES
Sua possível candidatura à presidência da república
em 2014 está prometendo ser um fiasco. É capaz de ele perder até para a Dilma.
O neto do que não foi nem consegue unir seu próprio partido. Uma liderança não
se constrói em cima da hora. Até hoje ninguém sabe o que ele pensa ou pretende.
Muitos nunca ouviram falar do rapaz. Ele prefere passar os fins de semana
escondidinho com ‘amigos’ em Angra o mesmo no Rio. Onde quer que seja, comentam
que é proibido tirar fotos. É o único candidato que não gosta de aparecer. Já
começam a falar mal do Aecinho.
OS BAIANOS
Eles escrevem e cantam a terra natal, onde geralmente
possuem uma casa de praia. No auge da carreira, entretanto, preferem o Rio de
Janeiro. Só retornam à Bahia quando estão muito velhos; querem morrer numa rede
em Itapoã. Quer saber por quê? É que lá até a morte é lenta e demora a chegar.
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