Antigamente, no século passado, podíamos afirmar que essa não era nenhuma Brastemp.
Agora está difícil ter tanta certeza. As marcas se nivelaram por baixo. Compramos produtos 'descartáveis' como se fossem bens duráveis.
BRASTEMP
Ficou famosa a frase
publicitária “Não é nenhuma Brastemp”, que significava que os concorrentes não
eram de boa qualidade. Bons tempos em que se podia confiar numa marca. Nos dias
atuais, depois de ouvir a célebre frase, a gente fica pensando: Ainda bem que
não é. A empresa anda pisando na bola; criou fama, deitou na cama, e adormeceu.
NISSAN
Como a maioria dos
japoneses, já foram os melhores. No Brasil, se o seu Nissan tiver um problema
(sempre tem), o tempo médio de espera por uma solução é de 25 dias.
Simplesmente não há peças para grande parte dos problemas que surgem. Tristeza
é saber que o presidente mundial da marca é um brasileiro.
É ÚTIL SABER
HISTÓRIA
Com a evolução
tecnológica deveria estar mais difícil roubar. Deveria, mas não está. Os amigos
do alheio são superinventivos e criativos, e se utilizam da própria tecnologia
de ponta para subtrair o que não lhes pertence. Só lhes falta conhecer a
‘história do crime’, e só falar certas coisas quando estiverem nus, dentro de
uma sauna – como faziam os mafiosos do século passado.
CAIXA DE PANDORA
Alguns presidentes
de tribunais de justiça espalhados pelo país estão chiando mais do que bebê com
fome. O problema é a ‘caixa preta’ dos salários, que para eles é o mesmo que a
caixa de Pandora. Ser desembargador é melhor que ser presidente da EXXON.
JURISTAS REBELDES
Doze tribunais
estão rebelados, e não estão cumprindo a determinação de dizer quanto ganham
seus membros. Rebelados? Espera aí, essa recusa em cumprir a lei não é contra a
lei? O Capeta manda um recado ao doutor Marcus Faver, presidente de uma das
muitas associações de juízes que existem: Não, meritíssimo, não é curiosidade
mórbida não. É o direito de saber como é gasto o nosso dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário