JORNALISTAS

Se o quesito beleza falar mais alto, logo essa moça da foto estará integrada ao 'time' da presidente. Se bobear, deverá, juntamente com o Jô Soares, disputar uma vaguinha na ABL

   Qual dos citados abaixo substituirá a apresentadora Hebe Camargo no coração dos brasileiros? Silvio Santos deve estar de olho nessas ‘promessas’. Quando ele quer uma pessoa, paga mais do que ela vale.

   MIRIAM LEITÃO

   A veterana jornalista me passa a impressão de ser formada em economia. Ainda não entendi por que ela não está na ‘equipeconômica’ da presidente Dilma Medvedev Rousseff. Ela preenche os principais requisitos para o cargo de ministra ou equivalente: é feia, gagueja quando fala ao vivo, conhece os problemas do país... Imagino que tem a solução para todos. Também entende de política, de vítimas da ditadura, enfim, possui todas as credenciais para jogar no time titular.

   XEXÉU

   Será ele parente da Xuxa? A pergunta é por causa dos ‘X’. As semelhanças param por aí. Ele escreve bem, fala bem, é tão delicado... A meu ver, faria melhor que a Fátima Bernardes. Acho que se ele contasse que foi abusado na infância, seu IBOPE subiria às alturas.

   MARIA BELTRÃO

   Bem que poderia ser aproveitada pela presidente, na área de comunicação. Ela faz o tipo “Ai, que loucura!”, o que seria ótimo para contrastar com o temperamento da Dilmona. Já até disse num programa que calça 40 – quer dica mais explícita?

   PEDRO BIAL

   Esse merece ter um programa só seu. Lutou muito para isso. Escreveu a biografia da viúva do ex-patrão, dona Lily Marinho, mostrou sua competência durante anos ao apresentar o BBB (o pior programa da Globo), é machão (sabe maltratar uma ex-mulher), e agora tenta passar a imagem de humanista. Ah, e gosta de poesia e música clássica – Hitler também gostava.

   DANIELA KRESCH

   Não acredito que a Rede Globo não possa pagar uma fonoaudióloga para essa moça. Além de gaguejar muito, é impressionante a quantidades de “éééé...” e “aaaaaa” que ela fala numa simples frase. Chega a ser insuportável, até mesmo para ouvidos habituados a ouvir os discursos do ‘doutor honoris causa’.