MUNDO LOUCO
Quando alguém abre a boca, aqui ou na
Malásia, geralmente é para comer ou dizer mentiras. Existe explicação para tudo
que fazemos, mesmo que seja uma explicação que não explica bem explicado – ou
seja, não convence.
Um australiano (70) que era casado com uma
chinesa (42) e tinha uma amante, reclamava que sua mulher verdadeira era muito
‘fraquinha’ na cama e assumia uma postura entediante. A amante? Segundo ele,
era sensacional. Até aí “morreu Neves”. Atenção: Não me pergunte quem era
Neves, pois eu não sei. Só sei que ele morreu.
Esse australiano era um cara como eu ou você.
Tranquilo e provavelmente muito educado. Teve uma ligeira discussãozinha com a
chinesa, que apesar de um pouco acalorada (falo da discussão), acabou levando os
dois às vias de fato.
Ele conta que Li Ping avançou e tentou
‘garfá-lo’ – uma incoerência, presumindo-se que deveria haver uma faca por
perto. Ele então rechaçou-a com um leve empurrão, ela caiu e bateu com a
cabeça, vindo a morrer imediatamente.
A versão dela? Coitada, nem teve tempo para
contar. Jamais saberemos.
Klaus Andres, ao constatar que a jovem
senhora estava morta, decidiu, como homem bem-educado feito eu ou você, que o
melhor era dar sumiço no corpo. Sempre é mais difícil uma condenação quando o
corpo desaparece. Pôs o cadáver dentro de um barril com 60 litros de ácido,
tentando apagar qualquer vestígio, como se ela nem morasse ali.
O julgamento do velho ainda não acabou, e nem
sei como desconfiaram dele. Mas essa história, mesmo sendo de muito mau gosto,
pode fazer com que certas mulheres fiquem alertas e procurem melhorar seu
desempenho. Já pensou se a moda pega?
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