O Jornal do Brasil publicou um texto sobre a
ausência do ministro Joaquim Barbosa nos funerais de Nelson Mandela. Não vejo
nada estranho nessa ausência. Penso que eles nem se conheciam, mas com certeza
se admiravam.
Por outro lado, acredito que Joaquim não foi
convidado – se é que distribuíram convites. Estou falando do voo da ‘alegria’,
patrocinado pelo governo brasileiro. Não consigo imaginar o ministro
confraternizando, a bordo do “nosso” avião, com figuras como Lula, Collor,
Sarney e (por que não?) a própria Dilma Rousseff.
Esse voo, no ‘banheirão” da Dilma, é uma
vergonha! A reunião de ‘personalidades’ foi descabida. Me admira o FHC estar
nesse meio. Não que ele seja santo, mas pensei que essa não era sua turma. Há
brasileiros que ficariam envergonhados em ser vistos com essa gente. Mas, desde
quando político tem vergonha de alguma coisa?
SOBRE O PREFEITO E O PANAMÁ
O jornal, que agora é virtual, cobra
investigações sobre a família do prefeito Eduardo Paes, levantando suspeição
sobre sua atuação no Panamá, conhecido paraíso fiscal. Há claras insinuações
sobre a ‘participação’ do prefeito nessas falcatruas.
Essa, dizem, é a coleção de chapéus do prefeito do Rio
No Panamá, há infinitas opções de fuga; pelo
Atlântico e pelo Pacífico – onde as ilhas Vanuatu ou Nauru são praticamente
desconhecidas. Aposto que você nunca ouviu falar delas. Mas há outros lugares
paradisíacos onde alguém pode se esconder e ninguém vai procurar, como a Síria
e a Coréia do Norte.
No Panamá, as praias são paradisíacas
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