Essa 'menina' da foto foi recentemente descoberta e recebeu o nome de Perereca Onça, por causa das manchas na pele. Você conhece uma espécie mais curiosa? Eu conheço e gosto de comer sempre.
SOU VICIADO
Um cientista brasileiro descobriu, quem
diria, uma perereca pintada qual uma onça. Quando eu tinha 14 anos, fiz uma
descoberta mais importante, mesmo sem ser cientista: uma perereca com penas de
galinha.
Como o ser humano é fraco, tornei-me
dependente da tal perereca. Adicionei o gosto pelo fumo – que mantenho
orgulhosamente até hoje, e fiquei bi viciado. Isso quer dizer que tenho dois
vícios, comer pererecas e fumar. Não fiquem pensando bobagens.
AMERICANOS
Desde adolescente, aprendi que os americanos
são os mestres da comunicação. E o que isso quer dizer? Que eles são experts em
fazer uma coisa que não é em uma coisa que você pensa que é. São os reis da
propaganda enganosa. Eu não acredito em publicidade séria.
Os EUA fazem que pensemos que eles são um
povo evoluído. Talvez por eles mostrarem muito New York, Los Angeles, cidades
grandes que são tudo, menos americanas-puras.
Fora das grandes cidades, a realidade é
outra. Os cidadãos são – em sua grande maioria – ignorantes e fanáticos
religiosos. Lá, quem disser que não tem religião, está ferrado. Fica afastado
do convívio na localidade e é considerado como pessoa não confiável.
Perniciosa, até.
Mas uma coisa é verdadeira: são mais inteligentes
que os brasileiros. Deve ser a raça. Miscigenação, antes de melhorar uma raça,
primeiramente a deixa pior.
SER POBRE É...
Uma questão de sorte ou azar, não de
inteligência. Estar pobre é uma coisa, e ser pobre é outra bem diferente.
Pessoas inteligentíssimas e cultas, como o deputado Justo Veríssimo, ou o ‘Liz
Inaço da Sirva’ e outros que nem vale à pena citar agora, podem ser ricos, mas
possuem o DNA de pobre. Jamais – façam o que fizerem – serão pessoas com alguma
‘finesse’.
Outro sábio, Caco Antibes, descendente dos
Wikings, também detesta pobre. Só o indivíduo considerado como intelectual, é
que gosta da pobreza; para fazer gênero e ganhar dinheiro, é óbvio. Assim
mesmo, da boca para fora. Então podemos dizer que Pelé é um exemplo de pobre,
por causa do seu DNA. Caetoso Velano e Zilberto Zill têm a pobreza no DNA, ao
contrário de Vinícius de Moraes e Tom Jobim.
Não vou dizer que todo artista – generalizar
seria um equívoco, seja de tevê, cinema, teatro ou cantor, é hereditariamente
pobre, mas a imensa maioria não têm classe.
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