Barman? Não! Ele é Joaquim Barbosa. Estamos em Gotham City? Não! Apenas no Brasil. Terá ele os mesmos poderes para enfrentar e vencer o mal que nos ameaça? Espero que sim.
BATMAN POSTO À PROVA
(E agora, Joaquim?)
O povo, em sua maioria, considera (até agora)
o ministro Joaquim Barbosa como a versão brasileira do famoso herói americano.
Vamos torcer para que a semelhança entre os dois não fique apenas na capa preta
que ambos usam.
Até quando os bancos vão ficar com nosso
dinheiro, na maior apropriação indébita da história do Brasil?
Refiro-me às perdas causadas aos poupadores
brasileiros, relativas aos planos Collor, Bresser e Verão, a grande realização
do sr. Fernando Collor, o maior safado que já governou este país.
Maior no sentido de mais impactante, pois
estamos agora encarando, faz 12 anos, governos tão ruins ou piores. Tão ou mais
safados. Tão ou mais ladrões.
Para quem teve a sorte de não viver nessa
época de terror financeiro, recomendo que procure saber o que aconteceu messe
período macabro e desesperador.
Pessoas perderam tudo o que tinham
economizado toda sua vida. Perderam seus imóveis, e até mesmo – sem o menor exagero,
a própria vida. Suicídios ocorreram em grande número, e muitos nem foram
noticiados.
Todos fomos atingidos pelo descalabro de um
louco psicopata que se achava um verdadeiro Deus. Onde ele está agora?
Acredite, esse monstro dá expediente no senado federal. É senador da república
e foi absolvido por um STF que não teve vergonha de nos apunhalar pelas costas.
É bom que os jovens de hoje saibam: a
história do Supremo Tribunal Federal está repleta de manchas que não saem da
memória. Estamos vivendo um período em que os senhores juízes da mais alta
corte tentam melhorar sua imagem, liderados pelo seu presidente, Joaquim
Barbosa, o “Homem Morcego”, que sempre combateu o mal em Gotham City.
Está em suas mãos, ministro, a chance de
reparar, pelo menos em parte, os desmandos de seus antecessores.
E quanto ao bancos? São todos ladrões e merecem
a mais dura punição. Tiveram tempo suficiente para devolver o dinheiro que não
lhes pertence.
Dia 27 será o nosso dia “D”. Ou não? Não sei,
melhor perguntar ao Batman.
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