segunda-feira, novembro 18, 2013

O CAPETA É DO BEM

Olhe bem para a foto abaixo. Vou contar um segredo: sou eu quando era um bebê. Muito fofo, não é? Bem, sei que mudei um pouco, entretanto, meu coração ainda se enternece. Não se engane. Cresci e aprendi a dar patadas. Com o passar do tempo, algumas vezes consigo me controlar, mas não por medo. Sou hoje um tanto contraditório: desprezo a maioria das pessoas e vivo muito bem sem 'quem quer que seja'; mas aprecio uma companhia agradável, de alguém que tenha uma boa conversa inteligente.



 
 
  MARIANA GODOY
  Gosto de ver e ouvir notícias e comentários feitos pela jornalista M.Godoy, da Rede Globo. A jovem é uma gracinha, mas... Por que tudo nesta vida tem um mas? O ‘mas’ da Mariana são os cabelos; ou a forma como são penteados; ou será, na verdade, um... Capacete de astronauta?
  O mais estranho é que essa postura contraria o comportamento habitual das mulheres, que nunca estão satisfeitas e em paz com seus cabelos? Por vezes penso que ela é careca, e usa uma peruca que já está endurecida por fixadores e falta de lavagem. Ô, Menina, vamos mudar de cabeça?
 
   HERODES
  Rei da Judéia, foi, na minha opinião, um bom rei. Falam mal do cara, mas ele contribuiu com a arquitetura da época, e conseguiu construir melhor que os próprios romanos. Até hoje, estuda-se para saber como ele conseguiu fazer coisas praticamente impossíveis 2000 anos atrás.
  Herodes, como todos que viveram aquela época, era ignorante, se compararmos suas ideias com as de um homem comum deste século. Ninguém pode julgá-lo por agir como qualquer rei, que reagia com toda sua ferocidade à tudo que pudesse ameaçar sua coroa. Ditadores e aspirantes fazem isso em pleno 2013. 
  Eram tempos de muita superstição, e disseram que uma criança iria ocupar seu trono. Ele fez o que eu e você faríamos se estivéssemos em seu lugar: mandaria matar todos que estivessem na faixa de idade ameaçadora.
 E depois, falemos sinceramente: Atire a primeira pedra aquele que nunca sentiu-se como ele. Todo filho ameaça o trono de seu papai.  
 
  BRASILEIRÃO
  Observei muito o campeonato brasileiro de futebol. No meu tempo era diferente: sabíamos escalar nosso time, e até o de alguns adversários; os técnicos, permaneciam muito mais tempo que hoje em qualquer clube; nossos atletas quase não saíam do país e realmente ‘vestiam’ a camisa.
  Mas quero mesmo é falar dos técnicos. Êta profissão ingrata! Alguns não ocupam o lugar por dois meses. Dois meses, já pensou nisso? Acho que uma coisa que pesa para que isso ocorra é o estrelismo de certos jogadores, que chegam ao ponto de “derrubar” técnicos; jogador custa muito caro, e ninguém pode desagradá-los. Creio que estamos caminhando para uma época em que os contratos serão por 4 jogos – tempo médio em que o ‘novo coach’ consegue liderar seus jogadores. Quem viver, verá.
  Diretores de clubes largam seus negócios e suas famílias, até seus amigos, para ocuparem cargos que, creio eu, são mais “lucrativos” que os cargos de deputado ou senador. Por que será?
 
  O CAPETA É DO BEM
  A escolha deste nome foi proposital, para dar uma ideia dos tipos de textos que seriam publicados. Este Capeta não segue receitas. Não fala nada só para agradar. Quando age assim, acredite, há sinceridade – exceto quando a ironia prevalece. Sente um ódio instintivo ao ‘politicamente correto’. Despreza os artistas que, quase sempre, em 99% das vezes, elogiam uns aos outros nas tevês e revistas, só para que recebam esses mesmos elogios de volta. Sente um certo desdém pelos ignorantes que não se esforçam para aprender, e os considera ‘personas non gratas’ no seu meio íntimo.
  Sobre as mulheres, adora as vadias (verdade) e despreza as ordinárias. Só menciona essas duas categorias por acreditar que não existem outras. As coisas mudaram muito; o que falta às pessoas é admitir e aceitar.
 
 

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