Olhe bem para a foto abaixo. Vou contar um segredo: sou eu quando era um bebê. Muito fofo, não é? Bem, sei que mudei um pouco, entretanto, meu coração ainda se enternece. Não se engane. Cresci e aprendi a dar patadas. Com o passar do tempo, algumas vezes consigo me controlar, mas não por medo. Sou hoje um tanto contraditório: desprezo a maioria das pessoas e vivo muito bem sem 'quem quer que seja'; mas aprecio uma companhia agradável, de alguém que tenha uma boa conversa inteligente.
MARIANA GODOY
Gosto de ver e ouvir notícias e comentários
feitos pela jornalista M.Godoy, da Rede Globo. A jovem é uma gracinha, mas... Por
que tudo nesta vida tem um mas? O ‘mas’ da Mariana são os cabelos; ou a forma
como são penteados; ou será, na verdade, um... Capacete de astronauta?
O mais estranho é que essa postura contraria
o comportamento habitual das mulheres, que nunca estão satisfeitas e em paz com
seus cabelos? Por vezes penso que ela é careca, e usa uma peruca que já está
endurecida por fixadores e falta de lavagem. Ô, Menina, vamos mudar de cabeça?
HERODES
Rei da Judéia, foi, na minha opinião, um bom
rei. Falam mal do cara, mas ele contribuiu com a arquitetura da época, e
conseguiu construir melhor que os próprios romanos. Até hoje, estuda-se para
saber como ele conseguiu fazer coisas praticamente impossíveis 2000 anos atrás.
Herodes, como todos que viveram aquela época,
era ignorante, se compararmos suas ideias com as de um homem comum deste
século. Ninguém pode julgá-lo por agir como qualquer rei, que reagia com toda
sua ferocidade à tudo que pudesse ameaçar sua coroa. Ditadores e aspirantes
fazem isso em pleno 2013.
Eram tempos de muita superstição, e disseram
que uma criança iria ocupar seu trono. Ele fez o que eu e você faríamos se
estivéssemos em seu lugar: mandaria matar todos que estivessem na faixa de
idade ameaçadora.
E depois, falemos sinceramente: Atire a
primeira pedra aquele que nunca sentiu-se como ele. Todo filho ameaça o trono
de seu papai.
BRASILEIRÃO
Observei muito o campeonato brasileiro de
futebol. No meu tempo era diferente: sabíamos escalar nosso time, e até o de
alguns adversários; os técnicos, permaneciam muito mais tempo que hoje em
qualquer clube; nossos atletas quase não saíam do país e realmente ‘vestiam’ a
camisa.
Mas quero mesmo é falar dos técnicos. Êta
profissão ingrata! Alguns não ocupam o lugar por dois meses. Dois meses, já
pensou nisso? Acho que uma coisa que pesa para que isso ocorra é o estrelismo
de certos jogadores, que chegam ao ponto de “derrubar” técnicos; jogador custa
muito caro, e ninguém pode desagradá-los. Creio que estamos caminhando para uma
época em que os contratos serão por 4 jogos – tempo médio em que o ‘novo coach’
consegue liderar seus jogadores. Quem viver, verá.
Diretores de clubes largam seus negócios e
suas famílias, até seus amigos, para ocuparem cargos que, creio eu, são mais
“lucrativos” que os cargos de deputado ou senador. Por que será?
O CAPETA É DO BEM
A escolha deste nome foi proposital, para dar
uma ideia dos tipos de textos que seriam publicados. Este Capeta não segue
receitas. Não fala nada só para agradar. Quando age assim, acredite, há
sinceridade – exceto quando a ironia prevalece. Sente um ódio instintivo ao
‘politicamente correto’. Despreza os artistas que, quase sempre, em 99% das
vezes, elogiam uns aos outros nas tevês e revistas, só para que recebam esses
mesmos elogios de volta. Sente um certo desdém pelos ignorantes que não se
esforçam para aprender, e os considera ‘personas non gratas’ no seu meio
íntimo.
Sobre as mulheres, adora as vadias (verdade)
e despreza as ordinárias. Só menciona essas duas categorias por acreditar que
não existem outras. As coisas mudaram muito; o que falta às pessoas é admitir e
aceitar.
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