domingo, novembro 24, 2013

NÃO SE TRATA DE "SE", MAS DE "QUANDO"!

Dessa vez ficou no "quase". Quem pode garantir que na próxima o povo não entrará e, como fazia o Conde Vlad, empalará todos os deputados e senadores?
 
 
  VIVEMOS UMA CRISE INSTITUCIONAL?
 
  A resposta é uma questão de ponto de vista, modo de ver as coisas, maneira com que cada pessoa sente os acontecimentos.
  O Capeta, pessoalmente, acredita que a crise existe – mas está, por enquanto, apenas dando voltas em torno do Brasil. Talvez já tenha colocado seu dedinho aqui dentro, só para sentir a temperatura. Portanto, eu diria que é uma ameaça, fruto da irresponsabilidade dos 3 poderes.
 
 
 ESSA CENA VAI SE REPETIR!
 
 
  A fortuna de cada um – e isso é o que mais importa, apesar de ser um equívoco, depende do maior ou menor apego ao dinheiro, ou seja, da ambição pessoal de cada indivíduo que detém uma ‘lasca’ do poder.
  O desejo de ter mais é inerente ao ser humano. Mas, ter mais ‘a qualquer custo’, é um problema de educação, no sentido mais amplo da palavra. É óbvio que jamais teremos um comportamento ético ideal, pois cada pessoa está num determinado estágio da evolução. Entretanto, há muito o que melhorar.
  A humanidade não presta, no entanto não custa entender que uns ‘não prestam’ mais do que outros.
 
  Numa corporação, pode e deve haver opiniões discordantes. Trata-se de um preceito da democracia que deve ser respeitado. Exceto... Exceto em casos – muito comuns em nossa sociedade, em que os interesses pessoais passam à frente do interesse coletivo.
  Situações em que – é um fenômeno que ocorre com frequência nos 3 poderes, festeja-se com “pizzas protelatórias”, casuísmos disfarçados de boas intenções.
  A fase do ‘eu não sabia’, ‘eu não vi nada’, ‘ninguém me contou’, como forma de se eximir de responsabilidades, está se esgotando. A sociedade está ficando impaciente, inclusive os que votam para se beneficiar através de candidatos a cargos eletivos.
 
  Chega a ser imoral o périplo que é feito por ministros e desembargadores, para serem escolhidos e nomeados. Gente, não se trata da Academia Brasileira de Letras. Trata-se da vida de milhões de pessoas que ficam sujeitas aos desejos e caprichos de pequenos grupos que detém o poder de nomear e escolher, sem que haja o menor critério que não seja proteger seus próprios interesses.
 
  As instituições correm algum perigo? Sim, correm – mesmo que não seja tão imediato. Quanto tempo teremos para evitar o pior? Ninguém sabe. Tudo pode acontecer, seja a curto, médio ou longo prazo. 
 
 
 


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