quarta-feira, novembro 20, 2013

LULA É UM CÍNICO!

O velho na foto, caminhando entre o povo com sua lanterna, era Diógenes, o grande filósofo grego que já dizia, há 2500 anos, que ninguém é honesto. Lula pegou outra lanterna, só para provar que o povo é idiota. Não encontrou ninguém que não fosse. Assim, provou que está com a razão. Depois disso, virou 'doutor'. Um doutor feito de fezes, mas um doutor.

 
  SOBRE AS RECENTES CONDENAÇÕES
  A pergunta que alguns fazem é se a prisão dos condenados foi justa. Claro que foi; minha única dúvida: a dosimetria foi correta? Não sou jurista, e minhas opiniões correm o risco de ser equivocadas.
  Entretanto, há um ‘cheiro’ de injustiça; não nas condenações, mas na ‘não condenação’ de pessoas que deveriam estar na cadeia e, por mais que todo mundo saiba que são ladrões, ninguém quis contar nada para a justiça. Trata-se de bandidos que, apesar de tudo, continuam em atividade e prejudicando o país.
  São eles, Fernando Collor de Mello, José Sarney & família, Jáder Barbalho, Paulo Salim Maluf & família, José Roberto Arruda, e tantos outros que não cito por falta absoluta de espaço.
  Portanto, é compreensível que uma grande parcela da população pensante seja vítima do ceticismo normal, e não creia que “dessa vez é pra valer”.
 
   POLITICAMENTE INCORRETO
  Muitas expressões que usamos no nosso dia a dia são consideradas assim. O Capeta já disse anteriormente, que essa expressão sequer deveria existir. Mas, considerando sua equivocada existência, cabe-me perguntar: usar a frase “podre de rico” não seria incorreto? Acho que é uma generalização perigosa, visto que nem todo rico é podre.
  Continuando o meu raciocínio, acredito que quanto mais rica é uma pessoa, significa que mais crimes foram cometidos – pequenos ou grandes. É que há fortunas que, mesmo vivendo (honestamente) 200 anos, não daria para uma pessoa acumular, por maior que fosse sua sorte.
  Um exemplo disso é: qual o banqueiro que não rouba seus clientes? Só para citar um que tenho certeza: os donos do Banco Itaú são safados, muito safados e, porque não dizer, desonestos.
 
  DIÓGENES E LULA
  Se a memória não me falha, Diógenes foi o filósofo que saiu de casa com uma lanterna, a procura de um só inocente. Não encontrou. Sei que ele viveu algumas centenas de anos antes de Cristo. Seu ato ‘cívico’ foi considerado cinismo. Mas ele utilizou-se da lanterna para demonstrar que não há inocentes entre os humanos. O que há são os menos ou mais culpados.
  O que tem Lula a ver com Diógenes? Certamente não é a cultura – talvez a esperteza. Lula pegou a sua lanterna e saiu dizendo que “nenhum homem, honesto ou desonesto, o preveniu sobre os descalabros praticados por seu partido. Não encontrou nenhum. Cinicamente falando, isso quer dizer que ele não tem culpa de nada, era apenas um idiota que não percebia o que se passava no seu governo.
  Aliás, quem costuma se valer do cinismo para dizer o que pensa, antes de tudo o mais, julga que todos são idiotas. É o caso do Liz Inaço. 
 

 

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