quinta-feira, novembro 07, 2013

RACISMO E PRECONCEITO

A cena ao lado é só um exemplo. Ser politicamente correto é confuso e ridículo. Causa muita confusão. Já pensou como dizer anão de outra maneira? Ser cego, por exemplo, é melhor que deficiente visual.
 
 

  DISTORÇÕES SOBRE RACISMO
 
  Depois que os petistas inventaram o uso da expressão ‘politicamente correto’, tudo virou motivo para processos e brigas. Coisa chata. Particularmente, costumo ser cuidadoso com certas palavras – para isso, valho-me do dicionário.
  Para mim, apenas em casos específicos é correto falar em ‘afro descendente’. Se falo sobre um homem da cor negra, mulato ou pardo – que julgo serem da mesma descendência e origem, falo apenas ‘negro’, ou, se for o caso, ‘mulato’.
 
  Também já externei minha opinião pessoal, que não aceita privilégios de negros sobre as outras raças. Cotas, no meu entendimento, são ilegais, imorais, e só contribuem para acirrar o racismo - de parte a parte, é bom que se diga – e oficializar a injustiça, renegando a meritocracia.
  Se as escolas públicas prestassem, os negros estariam capacitados a disputar vagas com qualquer branco. Muitos homens ilustres, brancos e negros, estudaram nessas escolas, e aprenderam nelas o que sabem.
 
  Os EUA têm um presidente da raça negra, e é um país de maioria branca – que se destacou pelo racismo exacerbado. Aqui, a coisa sempre foi mais leve. Pelo menos desde que minha memória de quase 70 anos lembra, nunca vi ser proibido um negro entrar num ônibus de branco, por que isso não existia. Nem vi escolas para brancos, separadas das dos negros.
  Quanto a gostar ou não de pessoas negras, isso é problema de cada um. Há muito negro que odeia o homem branco. Deveria ser diferente. Negros devem ter queixas dos seus semelhantes, etnicamente falando: Até hoje a prática da escravidão é adotada no imenso continente africano. São negros escravizando negros, estuprando negras, assassinando seus iguais.
 
  Da minha parte, a mulher que mais mereceu meu respeito e admiração em toda minha vida, era mulata. Uma dama. Outro negro que admiro é o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF. Alcançaram o que alcançaram por seu próprio valor e dignidade. 
 
  Outros caminhos, bem mais inteligentes e eficazes, deveriam ser percorridos por quem quer uma política que diminua a distância entre as raças. Ser “politicamente correto” é uma palhaçada – sob todos os aspectos, não só de raças.
 

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