O nome é Diogo Mainardi. Apesar de gostar de todos no programa, o Capeta espera com ansiedade a vez do rapaz falar. É o melhor, disparado. Sorte dele poder viver na Europa.
SOBRE O BRASIL
O programa, feito pela GloboNews e
apresentado pelo simpaticíssimo Jornalista Lucas Mendes, já foi por mim
considerado, senão o melhor, um dos melhores da televisão brasileira.
Sempre me pareceu um programa ‘independente’
– caso isso exista.
É claro que gostamos dos comentários sobre o
que se passa pelo planetinha, mas, sinceramente, há coisas que poderiam ser
dispensadas.
Todos temos conhecimento da inclinação dos
participantes para falar sobre acontecimentos aqui do Brasil; e não é para
elogiarem, pois não há muito o que elogiar.
Os “rapazes” parecem estar travados por uma
pauta rígida, levada a termo com rigor, que impede comentários nacionais. Será
que quando dizem que a Rede Globo está vendida para o governo, é verdade?
Proibiram que se fale deste país? Será o Brasil um país onde todos se vendem?
Lamento em nome do Diogo Mainardi, Caio
Blinder e Ricardo Amorim, que devem estar com a língua ‘coçando’.
SOBRE
MEDICINA
Ainda dentro do Manhattan, ontem foi
entrevistado o dr. Ben-Hur, médico especialista em transplantes, que falou
sobre a política de saúde pública. Seu tempo foi pequeno, mas teve coisas
interessantes. Uma dessas coisas é a adoção de “caixas-pretas” instaladas nas
salas de cirurgias de todos os hospitais, públicos ou privados. Mas não basta
ouvir o que os homens de branco dizem; é preciso vê-los atuando – coisas como
médicos pintarem bigodes em uma cliente com anestesia geral seriam evitadas. E
sei lá mais o quê!
O Capeta faz uma sugestão para melhorar a
transparência: consultórios médicos deveriam ser submetidos ao mesmo
procedimento. Uma das vantagens seria descobrir falhas médicas, evitar casos de
médicos que assediam suas clientes, e mesmo casos em que fazem besteiras.
Não sei como seria feito, mas que seria muito
bom, isso seria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário