Maria Teresa Goulart, viúva do presidente João Goulart, era muito bonita, 50 anos atrás. Não tinha o porte da Jacqueline Kennedy, nem sua elegância e cultura, mas seu rosto era assim - talvez até mais bonito do que nessa foto.
MARIA TEREZA E ANCELMO GÓIS
Não deu para me segurar. De vez em quando, muito
mais ‘de quando em vez’, leio a coluna do Ancelmo Góis, no jornal O Globo. Nem
tenho feito comentários, apesar de ser um direito meu – do qual não abro mão.
Mesmo por que, trata-se do 3º melhor jornal do país e, acima de tudo, por ser
um diário carioca, e o Capeta vive no Rio de Janeiro.
Infelizmente o mau gosto do colunista, pelo
menos quando trata de mulher, é um assombro. Tudo bem, já que ele também é feio
‘pra dedéu’, apesar de passar a impressão de ser uma pessoa simpática. Até aí,
perdoei seus pecadilhos.
Só que agora ele exagerou. Extrapolou.
Abusou. Mentiu e enganou ao afirmar que a viúva dos restos mortais do
ex-presidente João Belchior Marques Goulart, que apareceu na cerimônia em que o
falecido foi homenageado de ‘corpo presente’, digo, ‘ossos presentes’, aos 73
anos estava ‘bem conservada’. Essa afirmativa me fez lembrar os colunistas
sociais de antigamente (alguns, de cidades pequenas - como Belém do Pará - continuam assim), que
elogiavam por elogiar e ganhavam dinheiro e vantagens por conta disso.
A viúva de Jango está um caco! Seu rosto está
deformado. Será que o salário que o jornal paga é insuficiente para que ele vá
à um bom oftalmologista?
Ancelmo pisou na bola. Feio. Podia ter feito
algum outro comentário simpático, se fosse possível, mas ele está pensando o
quê? Os leitores não são cegos! Chamo isso de informação mal prestada –
intencionalmente.
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