quarta-feira, maio 01, 2013

CONDENADO NÃO CONSPIRA

 

PRISÃO É A SOLUÇÃO
Para impedir que bandidos já condenados tumultuem a vida do país com suas atitudes irresponsáveis. Você já ouviu alguma entrevista do Fernandinho Beira Mar depois de recolhido à cadeia? José Dirceu e sua quadrilha de deputados condenados quase causam uma crise institucional. Lula e Dilma ficaram calados, esperando que o circo pegasse fogo. Não deu certo, e o princípio de incêndio foi logo apagado, evitando-se, assim, que as fagulhas de uma revolução prosperassem.
 
“HOMEM CERTO NO LUGAR CERTO”
Esse aí é um provérbio americano traduzido, como dá para perceber, que poderia ser incorporado à sabedoria popular no Brasil. O bom desempenho de uma pessoa numa função (leia-se cargo) não significa a certeza de que ela se sairia bem em outro. Nem sempre um bom vendedor será um bom gerente de vendas, e vice-versa. Quando alguns mais afoitos ensaiaram um movimento para que o ministro Joaquim Barbosa fosse candidato à presidente da república, opinei que não daria certo. Agora querem que o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, seja candidato a governador. Nem sempre quem sabe usar uma arma sabe usar uma caneta. Beltrame está no lugar certo agora, mas ninguém sabe sobre suas qualidades de gestor de um estado. Não é recomendável a precipitação. Se ele tiver juízo, não se candidata nem a vice. A política corrompe. Você tem alguma dúvida?
 
VIAGEM A CUBA
Com nosso dinheiro, uma ‘matilha’ de parlamentares foi passar o 1º de maio em Cuba. Fazer o quê? Ninguém sabe ao certo. Nem eles. Será que foram aprender técnicas de guerrilha? Ou foram aprender como ficar no poder por 50 anos? Ou levaram ‘malas’ de dinheiro para ajudar essa ditadura carniceira? É que meu detetive particular, Pé no Saco, disse que Cuba sobrevive graças a doações da Venezuela e Brasil.
 
OPINIÃO
O Capeta concorda com todos os psicólogos, sociólogos e outros ‘ólogos’ quaisquer, que é necessário sejam tomadas medidas que realmente devolvam os menores infratores à sociedade, digamos, quase curados da sociopatia. O problema é que são medidas de longo prazo, que requerem uma organização e uma infraestrutura que permita o tratamento. Mas... E até lá? Eles ficam soltos e continuam matando, estuprando, roubando, espancando, assaltando? E quem pode dizer ‘se’ e ‘quando’ essa estrutura toda vai funcionar? Até que isso aconteça, não podemos permitir que esses animais travestidos de humanos - doentes mentais que poderiam nem ter nascido se o aborto fosse legalizado no Brasil - fiquem em liberdade.
 

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