EUREKA! Os assaltantes descobriram que armas 'brancas' (sem racismo) são silenciosas. Armas para pequenos crimes, como os da foto, são acessíveis a todos.
ESSA MANIA
TEM QUE ACABAR
Falo de
festas tipo essa Virada Cultural que houve em São Paulo – existem outras pelo
Brasil. Mortes, furtos, arrastões, brigas e confusões fazem parte da diversão?
Quem lucra com essas multidões que passam 12 ou 24 horas num mesmo show de
horrores? Vender bebida e comida eu sei que rende bem, mas e os prefeitos, será
que faturam eleitores? Quem paga os artistas, muitos deles lixo puro? Isso sem
falar no trânsito, que já é caótico sem elas. Em tempo: festas ‘rave’ deveriam
também ser proibidas.
AEROPORTOS
DA DILMA
Ela falou,
com pompa e publicidade, que iria construir 800 aeroportos pelo Brasil. Só
mesmo um idiota para acreditar. A presidente não dá conta nem de manter
funcionando bem os que já existem...
VENDA DE
ARMAS
Alguns
defensores da proibição da venda de armas fazem confusão, propositalmente,
entre ‘aquisição’ (para ficar em casa) e ‘porte’. Deve ser para ‘causar’ boa
impressão. Já falei que as armas utilizadas em assaltos e roubos, em brigas de
quadrilhas e milícias formadas por militares, são oriundas de desvios de
quartéis e contrabando. O cidadão que adquire uma arma para proteger sua
residência não é bandido.
EMPRESAS
AÉREAS
É difícil compreender o que acontece na
‘caixa preta’ das companhias. Esse tipo de negócio é negócio para milionários,
mega empresários. Há mistérios, alguns já esclarecidos, que envolvem a falência
de muitas companhias. Elas têm uma importância política que – perdoem a
ignorância – não consegui ainda compreender. A Panair do Brasil, melhor em
presa do ramo no mundo na época (eu não disse a maior), foi “falida” pelos
militares que governaram o país a partir de 1964, justamente quando estava no
auge da sua pujança.
Posteriormente, há notícias de que
aventureiros e gangsters interessaram-se pelo negócio. Crescem, crescem, e, de
repente, não mais que de repente, começam a dar prejuízos gigantescos, como é o
caso da Gol neste momento. Mas, mesmo quando dão ‘prejuízo’, nenhum dono quer
deixar de ser dono. E quando são forçados a desfazer-se da companhia, inúmeros
interessados aparecem do nada.
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