segunda-feira, maio 20, 2013

VENDA DE ARMAS

EUREKA! Os assaltantes descobriram que armas 'brancas' (sem racismo) são silenciosas. Armas para pequenos crimes, como os da foto, são acessíveis a todos.
 
 
ESSA MANIA TEM QUE ACABAR
Falo de festas tipo essa Virada Cultural que houve em São Paulo – existem outras pelo Brasil. Mortes, furtos, arrastões, brigas e confusões fazem parte da diversão? Quem lucra com essas multidões que passam 12 ou 24 horas num mesmo show de horrores? Vender bebida e comida eu sei que rende bem, mas e os prefeitos, será que faturam eleitores? Quem paga os artistas, muitos deles lixo puro? Isso sem falar no trânsito, que já é caótico sem elas. Em tempo: festas ‘rave’ deveriam também ser proibidas.
 
AEROPORTOS DA DILMA
Ela falou, com pompa e publicidade, que iria construir 800 aeroportos pelo Brasil. Só mesmo um idiota para acreditar. A presidente não dá conta nem de manter funcionando bem os que já existem...
 
VENDA DE ARMAS
Alguns defensores da proibição da venda de armas fazem confusão, propositalmente, entre ‘aquisição’ (para ficar em casa) e ‘porte’. Deve ser para ‘causar’ boa impressão. Já falei que as armas utilizadas em assaltos e roubos, em brigas de quadrilhas e milícias formadas por militares, são oriundas de desvios de quartéis e contrabando. O cidadão que adquire uma arma para proteger sua residência não é bandido.  
 
EMPRESAS AÉREAS
   É difícil compreender o que acontece na ‘caixa preta’ das companhias. Esse tipo de negócio é negócio para milionários, mega empresários. Há mistérios, alguns já esclarecidos, que envolvem a falência de muitas companhias. Elas têm uma importância política que – perdoem a ignorância – não consegui ainda compreender. A Panair do Brasil, melhor em presa do ramo no mundo na época (eu não disse a maior), foi “falida” pelos militares que governaram o país a partir de 1964, justamente quando estava no auge da sua pujança.
   Posteriormente, há notícias de que aventureiros e gangsters interessaram-se pelo negócio. Crescem, crescem, e, de repente, não mais que de repente, começam a dar prejuízos gigantescos, como é o caso da Gol neste momento. Mas, mesmo quando dão ‘prejuízo’, nenhum dono quer deixar de ser dono. E quando são forçados a desfazer-se da companhia, inúmeros interessados aparecem do nada.

 

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