quarta-feira, maio 08, 2013

QUATRO ASSUNTOS IMPORTANTES

Elle poderia estar preso, mas está numa importante comissão do senado. A palavra "escapa", usada na manchete do JB, dá a verdadeira dimensão de uma farsa. Na foto, o réu e seus três acusadores. Na carreira de baixo, os que o inocentaram - entre eles o ministro Celso de Mello -, levando o povo a mais uma decepção.  Será que nada muda no STF?
 

QUEM MENTIU PARA BILL CLINTON?
Bill Clinton, coitado, está por fora. Dizer que o Brasil é “um dos mais extraordinários lugares do planeta, onde há crescimento econômico, melhora na educação...”. Ainda bem que ele não falou sobre a miséria da saúde. Quem contou para ele que nossa economia cresce? Teria sido a mesma pessoa que disse que estamos mais educados? Contaram para ele que nossa rede de esgotos é insuficiente e quase toda obsoleta?
 
DECEPÇÃO
Como o Capeta já suspeitava (escrevi sobre o assunto), as coisas caminham para um grande rega bofe de pizzas para os condenados – até agora – do mensalão. É como diz o ditado: “Alegria de pobre dura pouco”. Há indícios de que a dosimetria das penas será revista – para baixo, é claro, e teremos todos feito papel de bobos, ao assistir o julgamento pela televisão e torcido tanto pelas vitórias do ministro Joaquim Barbosa e do procurador Roberto Gurgel.
 
TERRA DE ÍNDIOS
Hoje não se faz índio como antigamente. O índio atual é mais esperto que muito branco. Ele se utiliza de modernos recursos tecnológicos, frequenta escola, e sabe chantagear e explorar os outros, igualzinho ao homem branco. Resumindo: índio ficou malandro. Acho estranho esse negócio de separar terras com extensão maior que muitos países deste nosso mundo para meia dúzia de gatos pingados. Estão expulsando brancos produtivos de seus lares para dar suas terras a esses espertalhões que nada fazem. Não tenho notícia de que esse fenômeno ocorra em nenhum outro lugar.
 
ELLE VAI SUMIR
   Com o julgamento dos acusados de matar Paulo Cézar Farias, nosso querido PC, Fernando Collor deve estar desconfortável na sua cadeira de senador. É que será lembrado um tempo que o Fernandinho quer esquecer. Vai ficar quietinho por um breve período.
   Por outro lado, um antigo suspeito de ter ordenado a execução, o então deputado Augusto Farias, irmão do morto, volta aos holofotes numa defesa veemente dos quatro acusados. Tão veemente que o meritíssimo juiz que preside o julgamento disse-lhe que os acusados devem ser representados apenas por seus advogados. Isso tudo é muito esquisito.
   Defensor de que não há crime perfeito – o que há é crime mal investigado -, o Capeta acredita que existe muita coisa que precisa ser explicada. Todos são suspeitos, tanto Collor como o mano Augusto, de terem sido os mandantes do assassinato. É só fazer a clássica pergunta de qualquer investigação: A quem interessaria essa ‘queima de arquivo’?  

 

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