Esse caubói da foto foi símbolo do machismo nos anos 1940/1950. Ele, como nosso prefeito do Rio de Janeiro, não levava desaforo para casa. Seu lema era que "Lugar de Botokudo é a cadeia". O Capeta concorda.
EDUARDO PAES VERSUS BOTOKUDO
Essa confusão que envolveu o prefeito
Eduardo Paes num restaurante no Jardim Botânico, quando o alcaide desferiu um
soco no tal escritor de quem nunca ouvi falar, foi uma reação natural, talvez
um tanto intempestiva. No lugar do prefeito, eu possivelmente teria feito o
mesmo. Às vezes, uma pessoa sem classe pode nos tirar do sério.
Não gosto de políticos em geral, mas
Eduardo Paes é um sujeito simpático, e não me consta que ele tenha feito algo
para merecer ser xingado na presença de sua mulher.
Se fosse a Zélia Cardoso de Mello, eu
daria razão ao agressor. Eu mesmo a xingaria onde a encontrasse, na presença de
quem quer que fosse. O que ela fez é inominável.
Pelo visto, a mulher do xingador tem tanta
educação quanto seu marido. Botika Botkay (isso lá é nome?) teve o que mereceu.
Virei admirador do Eduardo Paes. Homem que é homem não leva desaforo para casa.
Há lugar para tudo, até para xingar. O Botokudo (não consigo gravar o nome) é
meio que sem noção. Quem diz o que quer, apanha de quem não quer.
Nem precisa se explicar, prefeito. O
senhor está certo.
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