Quem disse que assombração não existe? Esse fantasma só vai descansar quando todos os culpados estiverem na cadeia - ou mortos. E nem adianta o narigudo se fingir de morto. Buuuuuuuuuuuuu! Ai se eu te pego!
AINDA VOU SER MAU...
Igual ao jornalista Jorge
Bastos Moreno. Olha, eu bem que tenho tentado, mas superar o cara não vai ser
moleza. Vou recomendá-lo ao papai para ser, no nosso país (sou o Capeta,
lembram?), coordenador do curso de “Lento Envenenamento”, ministrado em nossa
universidade.
CONTA OUTRA...
Argumentar que Suzana
Marcolino matou PC Farias por ciúme, é o mesmo que acreditar naquele
ex-ministro que declarou amar a presidente Dilma. Outra coisa que chamou minha
atenção foi a ‘cara’ dos seguranças do Paulo. Olhei bem para suas fotos e
pensei: nunca eu entregaria minha vida nas mãos desses simpáticos senhores.
A POLÍCIA DE SÃO PAULO
Deu uma demonstração de que,
quando a polícia quer, ela procura e encontra os bandidos. Aplausos do Capeta.
Mas eu faço um apelo para as outras polícias de outros estados: Não tentem
imitar os paulistas antes de saber ‘onde’ essa gente vai ficar hospedada. É que
faltam hotéis dos governos em todo o país. Dinheiro para construir estádios
tem, mas... Deixa pra lá.
UM ELOGIO A QUEM MERECE
A Escola Estadual Chico
Mendes, no Paraná, merece os aplausos do Capeta. Escolheram uma transexual, por
voto direto, para o cargo de diretora. Laysa Machado é o nome da pioneira a
vencer um preconceito estúpido. Está mais do que na hora de o país dar oportunidade
a todos, em vez de deixar uma única porta aberta: a da prostituição - que
deveria ser uma escolha, não a única opção.
GASTO ABSURDO
Os governos, municipal,
estadual e federal, vão gastar uma fortuna por causa da vinda do Papa ao
Brasil, para uma pregação religiosa. O Estado não é laico? Os Tribunais de
Contas poderiam condenar os governantes gastadores a devolver ao erário o
dinheiro jogado fora.
IMUTÁVEL
A qualquer momento (na semana
que começa hoje) vou escrever um artigo sobre a constatação de que o homem não
mudou muito, apesar dos séculos ou milênios. Voltarei à Idade Média para
mostrar que muita coisa continua na mesma, sem tirar nem por. O título
escolhido do texto foi “Decamerão”.
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