domingo, maio 12, 2013

ASSOMBRAÇÃO EXISTE!

           
Quem disse que assombração não existe? Esse fantasma só vai descansar quando todos os culpados estiverem na cadeia - ou mortos. E nem adianta o narigudo se fingir de morto. Buuuuuuuuuuuuu! Ai se eu te pego!
 

AINDA VOU SER MAU...
Igual ao jornalista Jorge Bastos Moreno. Olha, eu bem que tenho tentado, mas superar o cara não vai ser moleza. Vou recomendá-lo ao papai para ser, no nosso país (sou o Capeta, lembram?), coordenador do curso de “Lento Envenenamento”, ministrado em nossa universidade.
 
CONTA OUTRA...
Argumentar que Suzana Marcolino matou PC Farias por ciúme, é o mesmo que acreditar naquele ex-ministro que declarou amar a presidente Dilma. Outra coisa que chamou minha atenção foi a ‘cara’ dos seguranças do Paulo. Olhei bem para suas fotos e pensei: nunca eu entregaria minha vida nas mãos desses simpáticos senhores.
 
A POLÍCIA DE SÃO PAULO
Deu uma demonstração de que, quando a polícia quer, ela procura e encontra os bandidos. Aplausos do Capeta. Mas eu faço um apelo para as outras polícias de outros estados: Não tentem imitar os paulistas antes de saber ‘onde’ essa gente vai ficar hospedada. É que faltam hotéis dos governos em todo o país. Dinheiro para construir estádios tem, mas... Deixa pra lá.
 
UM ELOGIO A QUEM MERECE
A Escola Estadual Chico Mendes, no Paraná, merece os aplausos do Capeta. Escolheram uma transexual, por voto direto, para o cargo de diretora. Laysa Machado é o nome da pioneira a vencer um preconceito estúpido. Está mais do que na hora de o país dar oportunidade a todos, em vez de deixar uma única porta aberta: a da prostituição - que deveria ser uma escolha, não a única opção.
 
GASTO ABSURDO
Os governos, municipal, estadual e federal, vão gastar uma fortuna por causa da vinda do Papa ao Brasil, para uma pregação religiosa. O Estado não é laico? Os Tribunais de Contas poderiam condenar os governantes gastadores a devolver ao erário o dinheiro jogado fora.
 
IMUTÁVEL
A qualquer momento (na semana que começa hoje) vou escrever um artigo sobre a constatação de que o homem não mudou muito, apesar dos séculos ou milênios. Voltarei à Idade Média para mostrar que muita coisa continua na mesma, sem tirar nem por. O título escolhido do texto foi “Decamerão”.
 

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