Ele está tão confiante que essa onda não vai atingi-lo (onda de justiça), que continua despreocupado construindo seu castelo de areia.
MERVAL PEREIRA E A MORAL
O jornalista e acadêmico
produz textos (todos) dignos de um membro da ABL. São simples, claros, o
português perfeito, acessíveis ao leitor comum, etc. e tal. Hoje, no O Globo,
seu artigo “E a moralidade?” mostra que a moral está presente e exigida na
constituição para quem exerce cargo público. Resumindo o raciocínio do Merval:
Nem tudo que é legal é moral.
FREUD NÃO EXPLICA
Marcos Valério, que foi usado
pelos petistas para movimentar dinheiro ilegal no episódio do mensalão, afirmou
ter feito repasses para o então presidente Lula, através do ex-assessor Freud
Godoy, que funcionava como “mula” no esquema de corrupção. Será que dá para
fazer uma analogia com o caso da moralidade, descrito na nota acima?
NEM O SIGMUND FREUD ENTENDERIA
Como compreender a
candidatura ao governo de um elemento contra o qual pesam 60 processos no TCU,
e foi afastado do cargo federal que ocupava por ocasião de uma ‘faxina ética’?
Se bem que a tal faxina foi apenas para dar uma satisfação aos eleitores
indignados com a pouca vergonha que até hoje impera no governo. Aos poucos, a
presidente Dilma, direta ou indiretamente, readmite quem ela própria ‘enxotou’.
IMPUNIDADE
Melhor nem considerar
qualquer coisa que dependa da decisão definitiva, em última instância, de um
tribunal no Brasil, mesmo que a decisão seja do Supremo Tribunal Federal. A
possibilidade de o lado perdedor poder entrar com recursos de toda espécie,
torna qualquer condenação quase sem efeito. Fora a tal “prescrição do crime”
que, com o alongamento do processo por tempo indefinido, anula todo o tempo e
dinheiro gasto com a ação. O culpado sai inocente e o inocente sai com a moral
abalada.
ESPANHOL É BEM DIFERENTE
A intenção do governo de
importar 6 mil médicos de Cuba significa, em primeiro lugar, que esse pessoal
não deve ter trabalho na ilha – estando, portanto, desatualizados. Em segundo
lugar, vai obrigar os brasileiros a aprender espanhol, idioma dos doutores –
caso contrário, a comunicação ficará difícil. Imagine o paciente homem reclamando
que sente uma dor ‘esquisita’.
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