quinta-feira, maio 09, 2013

MEU GUARDA-CHUVA

Ele está tão confiante que essa onda não vai atingi-lo (onda de justiça), que continua despreocupado construindo seu castelo de areia.
 
MERVAL PEREIRA E A MORAL
O jornalista e acadêmico produz textos (todos) dignos de um membro da ABL. São simples, claros, o português perfeito, acessíveis ao leitor comum, etc. e tal. Hoje, no O Globo, seu artigo “E a moralidade?” mostra que a moral está presente e exigida na constituição para quem exerce cargo público. Resumindo o raciocínio do Merval: Nem tudo que é legal é moral.
 
FREUD NÃO EXPLICA
Marcos Valério, que foi usado pelos petistas para movimentar dinheiro ilegal no episódio do mensalão, afirmou ter feito repasses para o então presidente Lula, através do ex-assessor Freud Godoy, que funcionava como “mula” no esquema de corrupção. Será que dá para fazer uma analogia com o caso da moralidade, descrito na nota acima?
 
NEM O SIGMUND FREUD ENTENDERIA
Como compreender a candidatura ao governo de um elemento contra o qual pesam 60 processos no TCU, e foi afastado do cargo federal que ocupava por ocasião de uma ‘faxina ética’? Se bem que a tal faxina foi apenas para dar uma satisfação aos eleitores indignados com a pouca vergonha que até hoje impera no governo. Aos poucos, a presidente Dilma, direta ou indiretamente, readmite quem ela própria ‘enxotou’.
 
IMPUNIDADE
Melhor nem considerar qualquer coisa que dependa da decisão definitiva, em última instância, de um tribunal no Brasil, mesmo que a decisão seja do Supremo Tribunal Federal. A possibilidade de o lado perdedor poder entrar com recursos de toda espécie, torna qualquer condenação quase sem efeito. Fora a tal “prescrição do crime” que, com o alongamento do processo por tempo indefinido, anula todo o tempo e dinheiro gasto com a ação. O culpado sai inocente e o inocente sai com a moral abalada.
 
ESPANHOL É BEM DIFERENTE
A intenção do governo de importar 6 mil médicos de Cuba significa, em primeiro lugar, que esse pessoal não deve ter trabalho na ilha – estando, portanto, desatualizados. Em segundo lugar, vai obrigar os brasileiros a aprender espanhol, idioma dos doutores – caso contrário, a comunicação ficará difícil. Imagine o paciente homem reclamando que sente uma dor ‘esquisita’.
 

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