segunda-feira, setembro 02, 2013

TRÊS QUESTÕES PARA DEBATER

Cada um é cada um. Há quem prefira ser chifrado pelo touro de que pelo vizinho. Preferências e opiniões são pessoais e raramente intransferíveis.
 
 
   JOSÉ EDUARDO CARDOZO
   É o nome do nosso minstro da justiça, apesar de todos saberem que no Brasil não há muita justiça. Ele é uma espécie de ministro da marinha da Bolívia. Ele é valente.
   Mandou chamar às falas o embaixador dos Estados Unidos, para pedir explicações sobre o surpreendente e ainda não saturado assunto da espionagem eletrônica.
   Bobagem. O próprio Secretário de Estado Americano esteve de passagem por Brasília e não disse que a bisbilhotice vai parar, apesar de provocado. A pergunra é: O que fará então o ministro Cardozo? Vai ser macho e comprar uma briga feia? Feia para quem? Pelo jeito das coisas, estão querendo transformar o Brasil numa Cuba. Só de for de gelo.
 
   COMO MEDIR
   Especialistas ainda não decidiram qual o indicador mais importante para medir o nível de satisfação de um povo.
   Selecionei três aspectos, que considero os mais importantes. Entretanto, estou ciente de que há outros problemas quase tão importantes quanto Saúde, Educação, e Renda.
   Com base em estudos de outros estudiosos mais capazes do que eu, avalio que a renda – quanto mais alta for - seja o principal motivo para satisfação. Estou ciente de que os três problemas estão interligados, e são quase irmãos siameses. Mas é óbvio que a falta de renda não permite o acesso à saúde, nem à educação. Por isso, o dinheiro traz felicidade, sim. Bem, pelo menos a gente pode sofrer com algum conforto.
 
   O SUCESSO É SELETIVO
   Alguém já percebeu que, salvo raríssimas exceções, os negros só alcançam o sucesso em alguns esportes ou no território da música? Estou mentindo? Na minha opinião pessoal, eles somente conseguirão igualar-se aos brancos na medida em que forem ‘embranquecendo’ e ficando mais claros através da miscigenação, tipo Barack Obama, que interrompeu o clareamento da sua raça ao casar com uma negra. Pelo menos é o que observo.
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário