terça-feira, setembro 03, 2013

MULHER MARAVILHA

Infidelidade não é pecado; ruim é a deslealdade. Casamento vai ser bom quando as pessoas descobrirem isso. Só recomendo casar às pessoas tolerantes.
 
 
   MULHER MARAVILHA
   Ou, como salvar seu casamento
 
   “ O matrimônio é tão pesado que requer mais que duas pessoas para sustentá-lo” – Alexandre Dumas.
 
   O que vem a ser uma mulher maravilhosa, você sabe? Nem eu. Para alguns homens, ela precisa – antes de mais nada, ser bem novinha. Ticiane Pinheiro nem esquentou ainda a cadeira de ‘ex’ e o Roberto Justos acaba de declarar que encontrou uma mulher maravilhosa, 33 anos mais nova que ele – que tem 58. Não é uma gracinha? Será que rico precisa ser bôbo?
   Outros consideram uma mulher ideal quando ela é bonitinha e burrinha. Há também os apreciadores de mulheres com alguma cultura geral, que saibam conversar. Não vamos esquecer dos que preferem aquelas que só pensam ‘naquilo’. São tantas as combinações possíveis (falo das qualidades das meninas), que é impossível generalizar. Cada mulher é única.
 
   Interessante é observar que nosso gosto muda, não totalmente, mas muda. Os motivos são diversos; a idade, as experiências vividas, o tipo de vida que levamos, que muda, de tempo em tempo – para melhor ou não; a cultura que pode ‘eventualmente’ aumentar... Sim, existem antas que não conseguem evoluir;
   É claro (será?) que os genes que nos acompanham desde o nascimento irão atuar para estabelecer nossas preferências. Mas até eles podem (podem?) sofrer influências da nossa formação, do meio em que vivemos. Sofrer influência não quer dizer que os genes foram eliminados; eles estão lá, quietos, aguardando sua oportunidade de aparecer – que é quando o comportamento que nos influenciou até então perde força.
 
   A primeira constatação é de que não existe mulher maravilhosa. Nem homem, é óbvio. Aliás, é bom que nos conformemos com a realidade: ninguém é bom demais. Ou é? Até pode ser; basta que se encaixe no que estamos desejando no momento. Mas será por pouco tempo.
   Nossas fantasias vão sendo substituídas por outras novas. Em alguns casos, surgem outras que são acrescidas às que já existiam. Isso é ótimo, mas não é para qualquer um(a). Os que só acrescentam fantasias sem eliminar as antigas são conhecidos como depravados, luxuriosos, hedonistas, etc. Para o Capeta, depravado é o pedófilo, o estuprador, esse tipo de gente. São doentes incuráveis, na maioria dos casos.
 
   Meu conselho às mulheres que “se acham” é: “Mais cedo do que você pensa, ele estará enjoado de transar com você. Vai querer carne fresca, vai querer ouvir um gemido diferente, uma reação surpreendente”. Só há uma saída: Toda mulher deve arrumar um amante – ou vários. Com os ‘truques’ que aprenderá na infidelidade física, talvez possa segurar o seu homem.  
   


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