Desconfie sempre de quem aparenta ser excessivamente religioso. Religiosidade nunca foi sinônimo de moralidade, até por que, em matéria de moral, cada um tem a sua - que nem sempre é a declarada. Esse pastor da foto ao lado poderia ser qualquer um dos muitos que existem.
RELIGIÃO COM EXAGERO FAZ MAL
Posso até dizer que tudo em exagero é
pernicioso. Você certamente já ouviu falar em ‘meio-termo’, que quer dizer
nº40, ou seja, não é 8 nem 80. O que isso tem a ver com religião? É que o
título deste texto deveria ter sido “A esposa religiosa demais”. Esta crônica é
sobre elas.
É evidente que conheço algumas. Não, nunca
me envolvi com esse tipo de gente. Elas atraem a infelicidade conjugal. Aliás,
atraem todo tipo de infelicidade, incluindo aí a causada pela deturpação da
moral.
No afã de pretenderem ser melhores que os
outros, atribuem a sí próprias a tarefa de querer doutrinar e moralizar quem
atravessa o seu caminho. A maioria beira o fanatismo condenado em outras
religiões.
Quanto ao sexo, definitivamente não combina
com casamento, nem mesmo em condições normais. Pior se você casa com uma ‘filha
de Maria’, ou ‘esposa de Deus’. Casamento já é uma convivência difícil, e fica
pior se a mulher for uma ‘papa-hóstia’.
Pelas minhas pesquisas, não tenho dúvidas
sobre o seu (delas) fraco desempenho. Invariavelmente os maridos das ‘carolas’
têm uma intensa vida sexual – com outras mulheres.
Quase sempre suas ‘senhôras’ tem conhecimento
das puladas de cerca dos maridões, mas por causa do “sagrado?” laço
matrimonial, fingem não saber. É um eterno e perigoso equilíbrio entre o “você
diz o que quer” e o “eu finjo que acredito”. O resto é jogo de cena, pura
hipocrisia.
Conheci inúmeras dessas mulheres. Entretanto
existem as que fazem o estilo “em casa sou filha de Deus” e, na rua, com seus
amantes que não raro são padres, tornam-se libidinosas.
Duvido muito que haja um só marido dessas ‘defensoras
da fé’ que esteja satisfeito com o prato que lhe é servido.
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