ENQUANTO NÃO CHEGAM,
EVITE DECISÕES PRECIPITADAS.
ESPERE PELAS NOVAS REGRAS
DO JOGO. NÃO CASE.
UM DIA TUDO MUDA
CASAMENTO & CRISE
O que chamamos de ‘casamento em crise’ não é nenhuma
catástrofe – exceto para quem pretende casar. A confusão é apenas temporária,
um interregno (normal, como qualquer intervalo) entre o que ‘já foi’ e o que
‘vai ser’. Essa transição está atrelada a novos costumes que lutam contra
velhos paradigmas em desuso. Traduzindo: estamos insatisfeitos com a tradição,
mas não conseguimos ainda inventar um jeito novo de vida a dois, que receba
aprovação da maioria. Como tudo na vida, essa é apenas uma fase que vai passar
– só não sabemos quando. Enquanto não há uma definição final, o Capeta sugere
que ninguém case. Quem sabe essa solução não será amplamente aceita e adotada?
LAÇOS DE SANGUE
Eu sei que parece nome de novela, mas é isso mesmo. Isso de
que “fulano e eu temos o mesmo sangue” já está comprovadamente ultrapassado.
Nunca antes na história deste país tantos ‘crimes’ foram cometidos por pessoas
contra portadores do mesmo DNA. Irmãos que roubam irmãos, filhos que matam pais
– o vice versa é verdadeiro -, estão se tornando fatos corriqueiros, que não
mais escandalizam como no tempo de Caim e Abel, história narrada no Gênesis. O
sangue não torna duas pessoas iguais em nada, às vezes nem parecidas. Parentes,
eu já falei, são normalmente pessoas que nos tentaram impingir como amigos e
que só lembram que a gente existe quando estão precisando de algo.
BULLYING
Como acontece sempre, o (mal) uso de uma palavra nova vai
sofrendo mudanças em seu significado, com o passar do tempo. Isso ocorre por
causa da ignorância de cada povo. Bullyng não é você apelidar um amigo orelhudo
de Dumbo – coisa de crianças que nunca vai acabar. Bullying é uma forma de
tortura psicológica que afeta o comportamento da vítima para sempre. Bullying é
a maldade fantasiada de ‘brincadeira inconsequente’, muito praticada por
crianças que já nasceram más. Ninguém pratica essa vilania na presença dos
pais. Esse comportamento ocorre geralmente nas escolas, e cabe ao corpo docente
encontrar armas eficazes para combatê-lo.
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