Quem pensa que em matéria de sexo nossos avós eram bobos, esta foto de um 'Desfibrilador Peniano' prova que a criatividade existia muito antes do Viagra. Funcionava com a adaptação de uma bateria de automóvel.
CINEMA NACIONAL
Bruno Mazzeo (lá
vem a droga de escrever com dois ‘Z’) foi ao Programa do Jô para fazer
propaganda do filme “E aí, comeu?”. Abro um parêntese para dizer – com toda
sinceridade – que ‘adoro filme nacional’. Quem tiver algum preconceito, não
sabe o que está perdendo. Já vai longe o tempo que era chato de ver.
Algumas cenas foram
citadas. Minha mente viajou ao passado. Passei por situações iguais e/ou
parecidas. Em alguns casos, senti orgulho (coisa de velho) em constatar que
minha “saída” de certas saias-justas foram mais criativas e inteligentes. Os
garotos ainda têm que aprender muito para chegar ao nível dos setentões.
Só para lembrar:
fiz algumas farras deliciosas com o pai do Bruno. Se estivesse vivo, sei que
ele concordaria com o que digo.
GALINHAS SÃO
INSUBSTITÍVEIS
Os nomes podem
mudar, mas as funções permanecem as mesmas. Neste novo século, muitos neologismos surgiram, tipo ‘periguete’, ‘ariranha’, ‘cachorra’ e outros, para dizer que fulana
é uma galinha. Entretanto, tenho que reconhecer que as ‘novas penosas’ estão
cada vez mais bonitas e com menos classe e vergonha. Recebi – com atraso –
fotos de uma Playboy de outubro de 2010, cuja capa trazia estampada a
gostosíssima Nicole Bahls. Entre fotos incríveis e deliciosas, havia uma
entrevista dada pela moça. Mais incrível que as fotos.
À pergunta ‘você
prefere malhar ou fazer sexo?’, a moça respondeu que “Prefiro malhar. Sexo eu
consigo resolver sozinha”. Não entendi: não se pode malhar só? Masturbar-se
significa resolver? Pela escolha feita, presumo que os rapazes de hoje deixam
muito a desejar, certo?
Perguntada sobre
sua posição preferida, ela disparou: “De quatro ou 69”. As galinhas do passado
até ‘faziam’ essas e outras posições, mas teriam pudor para responder em
público essa indiscrição da revista.
Os costumes mudaram
e as mulheres ficaram mais belas. A diferença que faz diferença é que no meu
tempo as putas até gozavam. E olha que não sou da época do Bataclam da novela
‘Gabriela’. Hoje, Gabriela se escreveria com dois ‘L’.
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