sábado, junho 30, 2012

CINEMA E SEXO

Quem pensa que em matéria de sexo nossos avós eram bobos, esta foto de um 'Desfibrilador Peniano' prova que a criatividade existia muito antes do Viagra. Funcionava com a adaptação de uma bateria de automóvel.



   CINEMA NACIONAL

   Bruno Mazzeo (lá vem a droga de escrever com dois ‘Z’) foi ao Programa do Jô para fazer propaganda do filme “E aí, comeu?”. Abro um parêntese para dizer – com toda sinceridade – que ‘adoro filme nacional’. Quem tiver algum preconceito, não sabe o que está perdendo. Já vai longe o tempo que era chato de ver.
   Algumas cenas foram citadas. Minha mente viajou ao passado. Passei por situações iguais e/ou parecidas. Em alguns casos, senti orgulho (coisa de velho) em constatar que minha “saída” de certas saias-justas foram mais criativas e inteligentes. Os garotos ainda têm que aprender muito para chegar ao nível dos setentões.
   Só para lembrar: fiz algumas farras deliciosas com o pai do Bruno. Se estivesse vivo, sei que ele concordaria com o que digo.

   GALINHAS SÃO INSUBSTITÍVEIS
   Os nomes podem mudar, mas as funções permanecem as mesmas. Neste novo século, muitos neologismos surgiram,  tipo ‘periguete’, ‘ariranha’, ‘cachorra’ e outros, para dizer que fulana é uma galinha. Entretanto, tenho que reconhecer que as ‘novas penosas’ estão cada vez mais bonitas e com menos classe e vergonha. Recebi – com atraso – fotos de uma Playboy de outubro de 2010, cuja capa trazia estampada a gostosíssima Nicole Bahls. Entre fotos incríveis e deliciosas, havia uma entrevista dada pela moça. Mais incrível que as fotos.
   À pergunta ‘você prefere malhar ou fazer sexo?’, a moça respondeu que “Prefiro malhar. Sexo eu consigo resolver sozinha”. Não entendi: não se pode malhar só? Masturbar-se significa resolver? Pela escolha feita, presumo que os rapazes de hoje deixam muito a desejar, certo?
   Perguntada sobre sua posição preferida, ela disparou: “De quatro ou 69”. As galinhas do passado até ‘faziam’ essas e outras posições, mas teriam pudor para responder em público essa indiscrição da revista.
   Os costumes mudaram e as mulheres ficaram mais belas. A diferença que faz diferença é que no meu tempo as putas até gozavam. E olha que não sou da época do Bataclam da novela ‘Gabriela’. Hoje, Gabriela se escreveria com dois ‘L’.   




Nenhum comentário:

Postar um comentário