COLUNISMO SOCIAL

FERNANDA PAES LEME

ISSO É O QUE SE PODE CHAMAR DE "OLHAR PIDÃO".

REPARE QUE ESSES OLHOS SEGUEM VOCÊ PRO LADO QUE VOCÊ FOR

  ASSUNTOS BOBOS

 (mas nem tanto)

     COLUNISMO SOCIAL

   O capeta gosta da coluna Beira-Mar, do Bruno Chateaubriand, aos domingos, na Veja Rio. No último fim de semana foram publicadas as fotos de duas meninas que mexem com a minha consciência. Fernanda Paes Leme e Betina de Luca. Fernada sempre ocupou lugar de destaque nos meus ‘devaneios’. É sexy que passa da conta. Betina faz outro estilo: é linda e toda gostosinha – o Capeta tem preferência pelas baixinhas. Com essas eu iria morar no inferno, que é a minha casa. Mas tenho que ser honesto com meus leitores: Enquanto Fernandinha sabe se despir, Betina não sabe se vestir, apesar de trabalhar com moda. Eu poderia dar umas aulas pra belezura, e nem cobraria por elas. Ô, Joaquim, vê se casa logo!

   CONTINUANDO...

   Ainda na mesma coluna, li sobre a possível reabertura do Hippopotamus, e minhas lembranças viajaram ao passado. Eu fui sócio da boate e recebia aquelas fitas sensacionais de música para dançar. O Ricardo Amaral é um gênio, além de um papo incrível. Só não acredito que, devido à idade, o Rei da Noite  terá ‘gás’ para estar sempre presente. Sem ele, não acredito que o novo ‘Hippo’ tenha vida longa. Os tempos também mudaram, e fico pensando se seria possível conseguir, nos dias de hoje, juntar dinheiro e educação no mesmo ambiente.

   NÃO EXISTEM RESERVAS

   Ainda dentro do ‘gancho’ assuntos bobos, quero discordar do tratamento que a imprensa dá aos jogadores que ficam no banco e eventualmente entram em algumas partidas. Não gosto do nome ‘reservas’, pois alguns deles são até melhores que os ‘titulares’. Assim, o Capeta sugere que o nome mude para “banco de opções”, que seria um tratamento mais digno e menos humilhante. ‘Reservas’ parece coisa de 2ª classe. Os clubes deveriam adotar essa postura – é uma questão de ser realista e usar a psicologia. Os locutores esportivos diriam ‘com quais opções tal time pode contar’.