segunda-feira, junho 11, 2012

CASUALMENTE...

Eu ia passando quando deparei com essa visão maravilhosa. Por acaso estava com minha câmera digital e pude registrar o momento mágico, que divido com meus leitores para que comecem a semana com alegria. 


ÓBVIO ULULANTE

   ‘Amor Por Acaso’, matéria de capa da revista O Globo deste domingo é mesmo para “encher lingüiça” e fazer os leitores perderem tempo com a constatação do óbvio: Todo amor é por acaso! É onde cabe a expressão cunhada por Nelson Rodrigues, “óbvio ululante”. O artigo começa com um “E SE...” em letras garrafais, e continua como ‘todos’ os casos de amor, com pequenas diferenças de local, idade, quem apresentou, e algum acontecimento tragicômico que ocorreu na ocasião... Essas coisas comuns que acontecem toda hora..
   Se você conhece algum caso de amor que não tenha sido obra do “SE”, só se for amor de mãe – aquele doentio, irracional e incondicional. Sabendo de outro caso onde não caiba um “SE” ou um “por acaso”, por favor, escreva contando. Redigirei a história com minhas palavras e darei o crédito a você.
   Já escrevi aqui antes sobre o senhor Acaso, mostrando que ele está em toda parte, inclusive mudando roteiros escritos pela Sorte ou pelo Azar, dois deuses que só têm liberdade para agir quando o Acaso está dormindo.
   Artigo bobo esse da Revista. 

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