JOEL SANTANA
O técnico de futebol, além de competente e
muito simpático, é impagável quando fala inglês. Ao invés de se aborrecer com
as gozações que sofre, está faturando com o ‘assassinato’ do idioma
anglo-americano. Grande Joel!
SUGESTÃO
Pelé poderia poupar a si mesmo das críticas
que recebe, aliás com muita justiça. O maior jogador de todos os tempos do
planeta poderia contratar um ‘personal ghost-discourse’ – peço desculpas pelo neologismo
‘in english’. Com certeza passaria a falar menos bobagens.
ARENA DA AMAZÔNIA
O nome é pomposo e a obra está no final.
Trata-se do estádio onde serão realizadas algumas partidas da copa que se
aproxima – para desespero de alguns países ‘premiados’. O problema maior virá
depois dos jogos. O que fazer com um estádio desse porte? Para os times da
região não dá: seria como fazer um quilo de queijo com 3000 litros de leite –
desperdício.
CRIMINOSO ATREVIDO
João Paulo Cunha, deputado e condenado como
corrupto pelo STF, que deverá ir para a cadeia a qualquer momento quando o
presidente do tribunal assinar sua prisão, está falando demais, como fizeram
Dirceu e Genoíno, seus colegas de crime. Ele deve estar confiante no ‘esquema’
que o jornalista Carlos Chagas denunciou e o Capeta reproduziu no mês passado.
AS GORDAS
Estão confundindo mulheres reais com baleias
reais. Pascácio, meu amigo que acredita em tudo e não tem maldade na língua,
falou: “Querem esvaziar o mar?”.
RIGOR EM EXCESSO
O Capeta sente horror a qualquer cantor
sertanejo. Muitos deveriam mesmo ser presos por incomodar nossos tímpanos. Mas,
francamente, prender o Leonardo por carregar 20 balas calibre 22 é um exagero
demasiadamente exagerado. Dá até para rir.
FACEBOOK & CIA.
Não tenho, nunca terei e jamais tive vontade
de ter qualquer ligação com essas redes sociais – uma mania que se espalhou
pelo mundo em fins do século XX, e ao que parece, começa a decair após pouco
mais de duas décadas passadas – é muito tempo para se perder tempo.
Então, vamos combinar: está na hora de você
deixar de ser babaca e largar essas bobagens que mais prejudicam do que ajudam.
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