AS ELITES, O PT, E A SOCIOLOGIA
A sociologia é a ciência estuda as relações
sociais na comunidade, tanto no sentido micro como no sentido macro. Essa é a
definição mais simples e fácil de se entender.
Uma elite (são várias), segundo a sociologia,
é uma “camada social, relativamente pequena, que desfruta de mais privilégios”.
Se todos estamos de acordo com a ciência
sociológica, podemos deduzir que os ignorantes que falam sobre “as elites” de
modo vago e mal-intencionado, esquecem que são parte delas.
Neste texto, refiro-me particularmente às
elites do poder e às econômicas – que são muito ligadas. Lula chegou ao poder
combatendo essas elites, acusando-as de corrupção, incompetência, ganância,
inaptidão absoluta para o que quer que seja. No seu governo, que parece nunca
acabar, fomos envolvidos por essas elites que ele tanto combateu. Pior, ele é o
seu grande representante. Em especial, a elite dos ladrões.
Mas o meu problema hoje é com o ‘segundo
poste’ fincado pelo Liz Inaço, o prefeito Fernando Haddad, com a finalidade, eu
imagino, de acabar com São Paulo, a maior cidade do Brasil. Não vai conseguir.
Paulista pode ser brega, mas não é burro.
O que Haddad quis dizer quando falou que “a
elite paulista é pobre de espírito”? O que ele entende por pobre de espírito?
Nem ele próprio sabe. Fernandinho é um idiota. Seu ‘plano diretor’ para a
cidade é inexequível nos próximos vinte anos – pelo menos.
É interessante observar que todos os
políticos eleitos para governar estados e cidades adoram apresentar planos
mirabolantes, que nunca passarão da intenção. Ou nunca são executados ou são
mal executados, como é o caso das obras para a copa do mundo – incluindo os estádios
que estão despencando. Eu insisto: Fernando Haddad é um idiota! Não só ele, mas
podemos incluir nessa lista quase todos os governadores e prefeitos deste nosso
país.
Ao dizer que não anda de ônibus por questão
de segurança, o prefeito só mostra como é querido pelo povo que o elegeu,
obedecendo ordens do Lula, o ‘Capo’ máximo da bandidagem. Ele (o Haddad) pode
até se aventurar a entrar num ônibus, mas certamente nunca chegará ao destino
programado. Os paulistanos estão começando a acordar.
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