quarta-feira, fevereiro 12, 2014

BODE COM SOBRENOME

Cada um escolhe o 'seu' bode favorito. Na figura ao lado, o cidadão escolheu o Miguel Falabella. Não me pergunte o por quê. Aliás, Miguel é um nome estigmatizado, que já foi até sinônimo de vaso-sanitário.


 
  BODE EXPIATÓRIO

 
  Antes de mais nada, esclareço que ‘bode expiatório’ é o nome que se dá a um otário, que leva a maior culpa de tudo de ruim que lhe mandaram fazer. Nesse caso, a figura abaixo é do Marcos Valério, um exemplo do tal bode.


  Há casos em que apenas se deixa a imaginação correr solta, onde cada um elege o seu bode.  Na imagem imediatamente abaixo, mostro que, acredite, tem gente que acha que bode expiatório é um bode que espia. Não é.
 
 
  Cada contexto pede um bode especial. No caso que este texto analisa superficialmente, vamos falar sobre os dois garotos otários, que soltaram o tal rojão que acabou, por fatalidade, matando o cinegrafista que cobria o acontecimento.

  São riscos da profissão do jornalista de campo, como acontece em qualquer tumulto pelo mundo. O que ninguém vai-me convencer é que os garotos, estúpidos, pretendiam assassinar o jornalista. Nem um especialista em rojões conseguiria ter uma mira tão bem direcionada.

 
  A presidente Dilma, com o auxílio de jornalistas idiotas, pretende tirar proveito – com ajuda da mídia – para, numa ideia estúpida e não refletida, fazer aprovar no congresso, formado por incompetentes e safados (estou falando dos parlamentares), uma lei antiterrorismo absurda, com o único objetivo (não sei se é mesmo único) de evitar os protestos durante a copa da Fifa, onde quem menos irá aos estádios são os próprios brasileiros – impedidos de comparecer pelos preços absurdos cobrados.
  Futebol não é mais para a plebe, como breve também não será o carnaval, que, pela minha opinião, deveria ser extinto.

 

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