JORNAL FALIDO BUSCA POPULARIDADE
O JB já foi o meu jornal favorito. Dava surra
no Globo. Mas, qualquer negócio mal administrado, tende a quebrar. Hoje, o
Jornal do Brasil é virtual – nada contra. Até gosto de ler, de vez em quando.
Apenas sou contra ‘apelação’.
Francamente, dizer que “menor acorrentado em
poste é um produto da discriminação” é um pouco ‘demais’. É demagogia das mais
torpes.
Se o ladrão foi acorrentado, não o foi por
ser negro, mulato, afro descendente, crioulo, pardo, ou qualquer coisa do tipo.
Nem por ser menor ou maior. Poderia ser branco, que não faria a menor
diferença. Foi por ser um ladrão e sabe-se mais o quê. Era uma ameaça, e isso é
um fato.
Esses marginais não apenas roubam. Eles matam
sem a menor necessidade. São, como disse o Alexandre Garcia, criminosos
“inimputáveis”. Seus atos são hediondos, bárbaros. Essa impunidade geral não
acontece em países mais evoluídos, onde quem mata por prazer vai preso e
condenado – até mesmo à prisão perpétua.
Se esses delinquentes não tiveram
oportunidade, a culpa é dos governos. Cobrar altos impostos eles sabem. Usar o
que foi arrecadado para construir presídios decentes, para a educação dos
menores, para dar saúde – que é obrigação do Estado, isso não acontece. Porque
o dinheiro arrecadado, o nosso dinheiro, é desviado nas tais tenebrosas
transações, que enriquecem as autoridades eleitas ou nomeadas.
Não gosto do que está acontecendo. Não gosto
dessa história de fazer justiça popular, com as próprias mãos. Mas ninguém merece
viver com medo de sair às ruas, de não saber se voltará para casa.
Não quero saber a cor ou a idade de um
invasor da minha casa. Se entrar, ou me mata ou vai morrer pelas minhas mãos.
Estamos numa guerra que mata mais do que as guerras entre países ou as
revoluções. E não é uma guerra de ideias, é uma guerra que acontece por causa
dos políticos ladrões.
Portanto, nem os palhaços petistas, nem a tal
Ivone Bezerra de Melo, casada com um “coronel” do nordeste, que provavelmente
cometeu crimes como todos os coronéis nordestinos, venham dizer-me como devo
agir. Melhor não me fazer falar o que eu sei.
Até hoje tenho minhas suspeitas sobre a
‘estranha’ morte de um grande amigo que foi casado com uma sobrinha de dona
Ivone. Essa gente me enoja, por quererem passar por gente fina e decente.
E ainda nos obrigam a ouvir as baboseiras do
Renan Calheiros, um safado que todo mundo sabe que é safado.
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