MISCIGENAÇÃO RACIAL
Há quem goste, há quem não goste. Eu não
gosto, nem sei por quê. O mais provável é que a questão cultural tenha um peso
grande, mas sei que não é só isso. Prefiro não conviver com pessoas de outras
raças. Árabes, indianos, negros, e até mesmo judeus não me atraem.
Isso não quer dizer que eu sinta raiva deles.
Até tive bons camaradas das quatro raças citadas. Mas não gosto e é meu direito
não gostar. O leitor pode achar que sou um misantropo – talvez eu seja, mas não
sou radical. Não sinto aversão nem ódio. Apenas evito-os.
Sei que muita gente é como eu, mas prefere
disfarçar suas preferências. Conheci e conheço várias pessoas assim. São os que
gostam de ‘sair bem na foto’. Isso não me preocupa. Não me importa o que as pessoas
pensam.
Uma coisa, entretanto, eu afirmo: nunca
desejei ou fiz mal a alguém por causas étnicas. E não adianta achar que sou
nazista, pois não sou. Condeno sem piedade tudo que o povo alemão fez com os
judeus.
No fundo, bem no fundo, não gosto da raça
humana, seja de qualquer origem. Acho que os homens não prestam – a diferença é
que há os piores e os menos piores. Melhor conviver com estes.
É possível que nosso comportamento seja
normal. O problema é que somos hipócritas. No nosso meio, a inveja fala em nome
da virtude. É claro que você, caro leitor, é uma exceção; você é diferente dos
outros homens.
Algumas coisas me incomodam, como a tal
frase mais famosa do Martin Luther King: “Eu tenho um sonho”. E quem não os
tem? Frase besta! Não é por pensar assim que sou racista. Nem por achar que
esses caras do tal ‘rolezinho’ deveriam ser colocados no seu lugar. Estão
causando muito tumulto e prejuízos. Umas palmadas fariam bem a essa garotada.
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