segunda-feira, outubro 21, 2013

PERSONALIDADES

O velho da foto ao lado não engana mais ninguém. Ele foi um grande poeta, que fingia ser uma coisa mas era, na verdade, outra.
"Quem te viu, quem te vê"
 
   CHICO BUARQUE DECEPCIONA
  Talvez não àqueles que nasceram nos últimos 20 anos, mas os que o ouviram nas décadas de 1960 e 1970 jamais poderiam pensar que ele iria mostrar-se um mentiroso, num censor, num apoiador de ditaduras ferozes e sanguinárias. O que houve? Ele andou na contramão da lógica, do aprimoramento moral que em geral acomete os mais velhos. Todo mundo muda, a maioria para melhor. Ele piorou. Não é o que pensávamos. Nunca foi. “Quem te viu, quem te vê...”
 
  EIKE BATISTA
  Esse é outro que enganou todo mundo. Nem vale à pena comentar. Mas ele teve o apoio de um peixe grande, um tubarão petista.
 
  MARINA E EDUARDO
  Fizeram uma aliança que mexeu com os brasileiros. Ainda não deu tempo para decifrarmos muito bem essa união de ‘propósitos’. Melhor dizendo, essa tentativa de assumir o poder pelo poder. Eles são diferentes. Ou não?
  A única vantagem desse ‘noivado’ sem vergonha é aumentar as possibilidades de levar a eleição para o 2º turno. Para quem acha que o fim justifica os meios, está tudo bem. Não me convence a aliança do neto do comunista com a adventista.
 
  EVANGÉLICOS
  Não tenho medo do PCC. Nem dos petistas, que estão decadentes. Uma terceira via surge, mostrando a direção da desgraça - os evangélicos, que pretendem assumir o poder. Não já, mas dentro de 15 ou 20 anos. Ainda bem que até lá estarei morto. Quero dizer, terei voltado ao meu maravilhoso inferno. O Capeta é imortal.
 
  CABRAL E PEZÃO
  O primeiro, inventor do segundo, está desmoralizado. Pezão deveria se chamar Mãozona. Foi condenado por improbidade administrativa. Não dava para ser diferente. Serginho escolheu, para substituí-lo, um ilustre desconhecido, acreditando que seu pupilo não teria suas falcatruas anteriores descobertas.
 
  JAIR BOLSONARO
  Finalmente o deputado encontrou seus pares entre os músicos brasileiros. São eles Gilberto Gil, Caetano Veloso e Chico Buarque. Os dois primeiros, abusaram e abusam da ‘frescura’; Caetano declarou: “Censor eu? Nem morta!”, frase que não é lá muito compatível com o pensamento dos aliados do Bolsonaro. Do Chico, já falei nesta coluna.


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