O SER HUMANO NÃO FALHA

O céu de algumas cidades brasileiras, em especial Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília estão repletos de bolhas estranhas. Depois das olimpíadas, no máximo, vão estourar e haverá choro e ranger de dentes.

 

 

 

 

  BOLHA IMOBILIÁRIA

  Ela já existe e está em fase de crescimento? Os economistas não se entendem. Cada um diz uma coisa. Parece-me que o excesso de crédito disponível é um pouco ‘forçado’, com objetivos eleitoreiros – é óbvio. Toda essa gente que está comprando um imóvel financiado, vai se lembrar que finalmente conseguiu a façanha no governo Dilma.

  Além disso, a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016, ceiaram as condições para que um apartamento de dois quartos padrão custe 1 milhão de reais, quando não vale mais que 300 ou 400 mil. E depois?

  Depois os preços irão despencar. Voltarão aos preços reais, ou ficarão pelo meio do caminho? Nem adivinho é capaz de prever, muito menos eu.

 

  CAETOSO VELANO

  É um chato. Escreve muito e diz pouco – o mesmo jeito com que fala. Chico Anysio, um grande observador do comportamento e da postura, criou um quadro em seu programa na tevê que ridicularizava o cara e seu coleguinha Zilberto Vil – também músico e que tenta parecer erudito.

  Não tenho nada contra negros, judeus, gays, ou qualquer minoria – se bem que não estou certo se gays são minoria. O que Zilberto Vil, quando foi ministro da cultura (tinha que ser no governo do Anta) fez, foi apresentar-se com um penteado de tribo africana, como se quisesse afrontar. Ficou sim, com aparência de ‘palhaço’. Também falava muito e dizia pouco.

 

  ALIÁS...

  Caetano está muito amiguinho de sua ex-cônjuge Paula, como se os escândalos durante a separação do casal tivessem caído no esquecimento. Lembro que, entre outras baixarias, ela chegou a invadir a casa do cantor e compositor, arrombando a entrada com seu veículo – parecia uma viatura. Como quem tem ‘UC’ tem medo, ele parece ter atendido as postulações da ‘fera ferida’, e virou um beija-flor.

 

  O SER-HUMANO NÃO FALHA

  A grande estrela dos anos 1950 e 1960, Norma Benguell, morreu sem dinheiro – o que significa sem-amigos. Pelo prestígio da atriz no tempo em que representava, ninguém esperava ver menos de 15 pessoas na sua missa de 7º dia.

  Nos dias atuais, ser pobre é pior do que ter peste. Será que é por terem percebido isso que tantos brasileiros preferem ser ladrões abonados?

 

  ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

  Não confio em muitos acadêmicos, e muito menos na função sócio cultural que a ABL deveria cumprir. O prêmio Jabuti deveria se chamar prêmio Anta.

  Você não acha ridículo um candidato, para ser eleito, precisar visitar cada um dos ‘imortais’ e agir como um ministro – de qualquer coisa – que vai paparicar quem pode apoiar sua indicação?