quinta-feira, outubro 03, 2013

A GUERRA DO CAPETA

Nem o Mickey, que vive no mundo da fantasia, está aguentando essa confusão generalizada que tornou o Mundo uma massa caótica. Meu único receio é a dúvida se sobraria um pedacinho de Terra, habitado pelo indestrutível Sarney.
 
 
 
  UMA GUERRA NUCLEAR
 
  Está ficando difícil escrever comentários sobre os acontecimentos do dia a dia. O Mundo tem pressa. As pessoas têm pressa. A velocidade das ações – ou as omissões dos governos, não são acompanhadas pelo raciocínio lento das populações.
 
  A complexidade de uma presidência da república é tão grande, que deveríamos ter pelo menos três presidentes, cada um encarregado de cuidar exclusivamente de sua ‘parte’. O critério para nomeação de ministros torna-os pouco confiáveis e despreparados.
  Cada um dos presidentes eleitos seria, obrigatóriamente, doutor com especialização no exterior – já que não temos uma só universidade que esteja entre as duzentas mais importantes do planeta.
   Três presidentes com mandato de três anos cada um, Com avaliação popular após ano e meio da posse. Os reprovados teriam que renunciar e haveria uma nova eleição para a presidência quen ficasse vaga. Não haveria reeleição. Acabaria de vez o sistema político-partidário, que já deu mostras de que não funciona como deveria.
 
  Resolveria o problema? Não totalmente, mas melhoraria um pouco. Mas então qual seria uma solução definitiva? Uma guerra nuclear mundial, que destruísse o planeta. Como está, não pode ficar.
 


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