Para matar sua curiosidade, a foto é de um general despachando, mais precisamente o general Magalhães Barata, uma cavalgadura que foi interventor no Pará, nos anos 1950. Seus herdeiros políticos foram todos banidos por corrupção e improbidade.
CONQUISTAS SOCIAIS
Nem tudo é o que parece. Muitas dessas
conquistas(?), são um tiro no pé – do povo, é claro. Algumas serão inexequíveis a
médio prazo. Políticos costumam dar o que não possuem. E o povinho vibra de
felicidade. E acaba elegendo os caras. Quando a conta chega, são os
aparentemente beneficiados quem têm que pagar. O problema é como explicar isso
a milhões de ignorantes que mal sabem soletrar.
TRADUTOR
Falta um tradutor que seja bom (do tipo o que
traduziu o livro do Paulo Coelho para o francês), para explicar aos
manifestantes ingênuos que ‘passe livre’ não existe. E outro – tradutor – que
traduza aos políticos o que o povo realmente quer: melhor planejamento das
cidades, meios de transporte mais confortáveis e em quantidade suficiente,
essas coisas.
A dificuldade é que os idiotas preferem fazer
um estádio para a copa do que resolver esses ‘pequenos problemas’. Parece
piada? E é.
PALAVRAS EM DESUSO
Essa é para os velhinhos lembrarem o passado
nem tão distante. Miguel (vaso sanitário); Bráulio (pinto); Fanchona (mulher
macho ou sapatão); Fruta ou pederasta (gay); Madame (‘chefa’ das putas);
Garçoniére (matadouro particular); Favela (comunidade respeitável); Matadouro
(local para abate de meninas); Mulher Dama (piranha); Pão (indivíduo atraente).
Quem sabe eu coordeno um dicionário desses e
acabo na Academia de Letras? Conheço um (quase) analfabeto que é acadêmico.
GENERAL DA BANDA (LHEIRA)
Um exemplo do que já encheu? Falar do
‘mensalão’. Nos mataram pelo cansaço. Até mesmo a imprensa só publica sobre o
assunto notas pequenas e escondidas. O caso perdeu o interesse, ante a
desavergonhada situação em que a maior (não a melhor) corte do país não
consegue ‘encanar’ bandidos condenados.
Lembro de um ‘sargentão’ rústico e ignorante,
que não se sabe como virou general (Magalhães Barata) e foi interventor no Pará,
por conta do Getúlio Vargas, que dizia: “Lei é potoca”. Taí, acabei de me utilizar
de uma palavra em desuso: Potoca, que significa mentira, coisa falsa,
inexistente. E não é que o General da Banda estava certo?
TENTATIVA DE HOMICÍDIO?
Pode ser, mas eu acho que não. Se quisessem, poderiam
tê-lo morto - mas é as acusações que terão que enfrentar os azarados que forem
identificados como autores do tal “atentado”.
Fica no ar a pergunta: quando um PM espanca
um civil, muitas vezes “dimenor’, ele não deveria responder pelo mesmo “crime”
e receber o mesmo “castigo”?
Interessante foi o coronel que apanhou dizer,
ao narrar a surra que levou, que foi “projetado ao chão”. Ele poderia ter simplesmente
caído, não é!?
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