OLIGARQUIAS NO BRASIL
Dizer que as pessoas que ocupam o Norte e o
Nordeste do país são iguais às do Sul e Sudeste é um exagero. Bem, temos
semelhanças físicas, tipo 2 braços, 2 pernas, 2 pés, 2 mãos. Eu disse 2 mãos? Bem,
nesse ponto há controvérsias. Generalizando, nortistas e nordestinos – é comum
– costumam agir a 4, 6, ou mais mãos. É que são da espécie ‘oligarca’, muito
parecida com qualquer humano.
Esses seres estranhos são muito inteligentes
e dominadores. Perceberam que a inferioridade dos animais em relação ao homem é
justamente por causa das mãos. Daí para concluírem que quanto mais mãos
estivessem disponíveis seria mais eficaz, foi um passo. Desde então, surgiu a
espécie de ‘humanos oligarcas’, que ainda não sei bem se são seres inferiores
ou superiores aos seus semelhantes com apenas duas mãos.
O objetivo dessa, digamos, etnia, é o poder
e a fortuna. Partem da lógica de que 4 mãos ‘pegam’ mais coisas que duas, 6
mãos pegam ainda mais, e assim por diante.
Você há de convir que há lógica nesse
raciocínio lucrativo. Só Darwin poderia nos dizer exatamente qual a
posição dos oligarcas na evolução das espécies. São consequência da Seleção
Natural, ou apenas uma aberração que fugiu ao controle?
Na região norte/nordeste lembramos que, na
Bahia, Antônio Carlos Magalhães, o ACM, dominou tudo e todos por lá enquanto
viveu. De origem pobre, ficou milionário.
Nas Alagoas alguns oligarcas são bem
conhecidos, a maioria foi liderada pela família Collor de Mello.
No Ceará, os atuais coronéis são os irmãos
Gomes, presepeiros que deviam estar fora de moda – mas não estão.
No Maranhão, terra de Ribamar, os Sarney,
com aproximadamente 40 mãos, tomaram de assalto boa parte do território
Nacional; o José funciona como uma espécie de Dom Corleone.
No Pará, Jáder Barbalho e sua quadrilha,
digo, família dominam a política, tendo como adversários os membros da quadrilha,
digo, família Maiorana, sendo que esses últimos não são políticos, mas... Deixa
pra lá.
No Amazonas, há muito tempo tivemos o
domínio da família do Gilberto Mestrinho, um corrupto e safado dos mais mais.
No Acre, os irmãos Viana até ensaiaram voar
mais alto, ou seja, tentaram expandir seu império pelo Brasil, mas não deu
muito certo. Ficaram por lá, o que já garante o atraso do Estado.
Esses são apenas alguns exemplos dessas
etnias cheias de mãos, que se apropriam de terras e cargos públicos, ficaram
todos ricos ou mais ricos, e bem tentaram parecer gente fina, mas nisso
falharam. São como cangaceiros modernos, sem muita finesse, querendo aparentar
o que jamais serão: gente fina.
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