quinta-feira, outubro 03, 2013

OLIGARQUIAS DO BRASIL

Esse sujeito na foto é chefe de uma oligarquia. Alguns cientistas acreditam que seu poder está diretamente ligado à sua dieta. Nutricionistas garantem que nessa salada verde repousa a autoridade deles.


   OLIGARQUIAS NO BRASIL
 
   Dizer que as pessoas que ocupam o Norte e o Nordeste do país são iguais às do Sul e Sudeste é um exagero. Bem, temos semelhanças físicas, tipo 2 braços, 2 pernas, 2 pés, 2 mãos. Eu disse 2 mãos? Bem, nesse ponto há controvérsias. Generalizando, nortistas e nordestinos – é comum – costumam agir a 4, 6, ou mais mãos. É que são da espécie ‘oligarca’, muito parecida com qualquer humano.
   Esses seres estranhos são muito inteligentes e dominadores. Perceberam que a inferioridade dos animais em relação ao homem é justamente por causa das mãos. Daí para concluírem que quanto mais mãos estivessem disponíveis seria mais eficaz, foi um passo. Desde então, surgiu a espécie de ‘humanos oligarcas’, que ainda não sei bem se são seres inferiores ou superiores aos seus semelhantes com apenas duas mãos.
 
   O objetivo dessa, digamos, etnia, é o poder e a fortuna. Partem da lógica de que 4 mãos ‘pegam’ mais coisas que duas, 6 mãos pegam ainda mais, e assim por diante.
   Você há de convir que há lógica nesse raciocínio lucrativo. Só Darwin poderia nos dizer exatamente qual a posição dos oligarcas na evolução das espécies. São consequência da Seleção Natural, ou apenas uma aberração que fugiu ao controle?
 
   Na região norte/nordeste lembramos que, na Bahia, Antônio Carlos Magalhães, o ACM, dominou tudo e todos por lá enquanto viveu. De origem pobre, ficou milionário.
   Nas Alagoas alguns oligarcas são bem conhecidos, a maioria foi liderada pela família Collor de Mello.
   No Ceará, os atuais coronéis são os irmãos Gomes, presepeiros que deviam estar fora de moda – mas não estão.
   No Maranhão, terra de Ribamar, os Sarney, com aproximadamente 40 mãos, tomaram de assalto boa parte do território Nacional; o José funciona como uma espécie de Dom Corleone.
   No Pará, Jáder Barbalho e sua quadrilha, digo, família dominam a política, tendo como adversários os membros da quadrilha, digo, família Maiorana, sendo que esses últimos não são políticos, mas... Deixa pra lá.
   No Amazonas, há muito tempo tivemos o domínio da família do Gilberto Mestrinho, um corrupto e safado dos mais mais.
   No Acre, os irmãos Viana até ensaiaram voar mais alto, ou seja, tentaram expandir seu império pelo Brasil, mas não deu muito certo. Ficaram por lá, o que já garante o atraso do Estado.
  
   Esses são apenas alguns exemplos dessas etnias cheias de mãos, que se apropriam de terras e cargos públicos, ficaram todos ricos ou mais ricos, e bem tentaram parecer gente fina, mas nisso falharam. São como cangaceiros modernos, sem muita finesse, querendo aparentar o que jamais serão: gente fina.
 

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