sexta-feira, novembro 16, 2012

QUEM XINGOU A MÃE DE QUEM?

Essa briga nunca terá fim, sem que pelo menos um dos lados seja dizimado. Ou os dois.
Qualquer tentativa de promover a paz fracassará, hoje ou daqui a 100 anos.
 
 
 
 
CONFLITO ETERNO
Esse confronto entre israelenses e palestinos só seria de alguma utilidade para o mundo se ambos fossem dizimados e saíssem do mapa. É a única forma de acabar com a guerra interminável que já encheu a paciência do planeta. Essa gente já acumulou tanto ódio que nada mais pode funcionar.
 
2014
O problema continua sendo a falta de um candidato mais ou menos decente, e líder nato. Alguns idiotas sugerem ou insinuam o nome do ministro Joaquim Barbosa, do STF. Estão equivocados. Tenho até dúvidas se ele está pronto para presidir o supremo. Faltam-lhe saúde e equilíbrio emocional. Por outro lado, sobra-lhe decência, dignidade e integridade. Mas não sei se possui habilidade de gestão, ou talento administrativo. Político ele não é, qualidade exigida para ocupante do cargo. Cada macaco no seu galho.
 
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
Meu candidato para ocupar a próxima vaga que estiver vaga, é o nada vago e penetrante escritor Agamenon Mendes Pedreira. O referido, talvez por modéstia, nunca falou sobre ser um dos maiores psicólogos entre vivos e mortos. Ele invade qualquer campo, e mete gols à vontade. Só para dar um pequeno exemplo, Agamenon chamou o governador do Rio de Sérgio Cabral Cavendish Filho – observe que com apenas quatro palavras, disse tudo sobre o homem. Não resisto e faço menção ao seu artigo “Me Obama Que Eu Gosto”, verdadeira obra prima do ensaio político, que faria o saudoso Sérgio Porto sentir inveja.
 
MARGINAIS PRECOCES
Deu na televisão, provavelmente no canal Globo News (é o que mais eu assisto), que a polícia de Nova York deu um jeito no crime. A coisa não foi bem assim. A criminalidade despencou exatamente 15 anos após a legislação do Estado permitir o aborto. Isso foi provado no livro “Freakonomics”, dos autores Steven Levitt e Stephen Dubner, cuja temática trata do ‘lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta’. Aliás, seria bom aprovar já uma legislação parecida no Brasil, com patrocínio do governo federal. Com a vantagem que no Brasil, os efeitos seriam sentidos em apenas 10 ou 12 anos.
 


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