terça-feira, novembro 20, 2012

FERIADOS ABSURDOS

Bem que eu procurei uma foto do Zumbi sorrindo, mas não encontrei. É bom não esquecer que foram os próprios negros africanos que venderam seus irmãos como escravos, o que serviria de argumento para uma teoria de que negro gosta mesmo é de dinheiro.



PERSISTÊNCIA
A presidente está certa quando demite um petista de algum cargo público federal. Mas comete um grande erro ao substituí-lo por outro petista. É o mesmo que trocar o número 6 por ½ dúzia.
 
REDE GLOBO
As emissoras de televisão do grupo já foram mais cuidadosas com a língua portuguesa. Ainda hoje, num noticiário, a locutora usou a expressão “A gente estamos...”. Deve ser a nova forma de falar preconizada pelo Fernandinho Haddad, quando este era ministro da educação. Em matéria de concordância, a nota da emissora baixou muito. Já o canal Globo News tem uma repórter internacional que parece gaguejar, tal a quantidade de “éeeeé” que usa dentro de uma ou duas frases. Alguém precisa explicar para a moça que “ééééé” não pode substituir a vírgula.
 
CONSCIÊNCIA O CACETE
Os movimentos negros já estão enchendo a paciência. Ô gente chata! Isso é que é racismo às avessas. A indústria e o comércio sofrem com feriados inúteis, como esse do tal Zumbi. A cultura negra não passa de algumas danças esquisitas, terreiros de macumba, tocadores de berimbau e lutadores de capoeira.
 
ALIÁS...
Essa cantora americana negra, Lauryn Hill, já deveria ter sido presa por racismo. Dá última vez que aqui esteve, recusou-se a conversar com qualquer pessoa que não fosse negra, mesmo sendo da equipe técnica. Isso aconteceu no Rio de Janeiro. A lei que proíbe o racismo só é aplicada aos brancos que não gostam dos negros? Essa ‘uma’ é tão racista que, entre suas exigências para o camarim, estão 12 toalhas pretas. Saravá, misi fio...
 
PARA COMPLETAR...
Ainda esta semana, como se não bastassem os dois feriados, ainda teremos, desta vez só em Niterói, o feriado do dia de Araribóia, alegria para os funcionários públicos e os trabalhadores em geral, que se regozijam com mais um dia de folga.
 

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