A MÃE DO PRESIDENTE OBAMA
Ainda não li muito sobre a mãe do
presidente Obama, mas passo adiante o que entendi até agora. A branquela era feia
e doidona e gostava de tipos estranhos – como no excelente filme “A Bela da
Tarde”. Foi mãe solteira de dois filhos; o primeiro pode ter sido por acaso,
mas o segundo certamente foi descaso – coisa que só acontece com mulheres
displicentes ou mal intencionadas.
É na mãe que encontraremos a explicação
para ele aturar uma 'trubufú' como a Michelle. Mães e pais, elas em
particular, sonham que seus filhos sigam um modelo de vida com o qual sonharam
para si próprias. O lado psicólogo do Capeta (todos nós sacamos um pouco de
psicologia) aponta para a impressão de que Obama não amava sua mãe, mas, como
todo o filho, gostaria de ter sentido amor por ela. Parece que ele se esforçou,
sem, no entanto, lograr êxito.
Mães deixam marcas indeléveis na nossa
personalidade; quando muito, apesar das tentativas, conseguimos nos livrar
apenas de algumas. Para o Capeta, mãe é um mal necessário e deveria ficar por
perto só o tempo suficiente para não precisarmos mais delas. Tanto isso é
verdadeiro que o próprio Obama não consegue falar sobre sua genitora sem muito
constrangimento – e assim mesmo de forma vaga.
Os filhos, como todos os humanos, são
egoístas, e se prendem às mães pelas mordomias que elas lhes proporcionam,
sempre com a intenção de retê-los por perto. É uma relação complicada demais
para ser explicada. Podemos entender algumas partes, sem, no entanto, terminar
de montar o quebra-cabeças.
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