Mãe Menininha do Canto Lá, como podem ver, fica sentada no canto de lá, dando início aos trabalhos espirituais visando 2014. Na mão direita, ela dita o ritmo da dança. Na esquerda, manda todos tomarem no "UC".
QUERER NÃO É PODER
Dilmona anda tão distraída,
que nem percebe que está sendo ridícula ao palpitar sobre a crise europeia,
como se tivesse a autoridade de uma grande estadista que ela almeja vir a ser. Tenta
imitar o Liz Inaço, seu mestre e guru que, pelo menos lá fora, já começa a
receber o valor que lhe é devido: nenhum.
PRA QUÊ PASSAPORTE?
Qual é a preocupação com a
retenção dos passaportes dos condenados pelo mensalão? Estavam com viagem
programada?Ou decidiriam viajar ou não quando chegasse mais perto o dia da
detenção?O ministro Joaquim Barbosa está certo ao apreender os livrinhos. Quem
está no meio de um furacão não pode estar pensando em viagem. Só se for fuga.
MONARCA DE ARAQUE
O rei espanhol Juan Carlos
quer que a América do Sul ajude seu país a sair da crise. Antes do desastre
econômico europeu, não lembro de o superado monarca ter feito algum esforço
para que os brasileiros fossem tratados com respeito e dignidade nos aeroportos
espanhóis. Houve patrícios que foram devolvidos como mercadoria. O Capeta, que
nasceu no Inferno, quer mais é que o reizinho fascista exploda.
GUILHERME, TE CUIDA!
Alguns escritores cronistas
merecem a minha preferência. Um deles é Guilherme Fiuza. É uma espécie de Dom
Quixote que combate moinhos de vento imaginando serem dragões. Bem, num certo
aspecto, eles são mesmo. Fiuza tem o talento para fazer uma crônica limpa e
honesta, combatendo a sujeira que há por trás das hostes petistas. Outro
cronista que fazia isso era o Diogo Mainardi, especializado em Lulologia. Ele
voltou a morar em Veneza, segundo dizem, por causa da perseguição de que era
vítima no Brasil. É por isso que recomendo ao Guilherme que tenha cuidado com
essa gente capaz de tudo.
GUERRA DOS SEXOS
Nem sempre excelentes artistas
conseguem fazer uma novela prestar. Guerra dos Sexos não agradou nem na
primeira versão. Sátiras sociais precisam ser extremamente bem feitas, como as
de Charles Chaplin, onde a crítica nunca foi considerada um exagero, mesmo
sendo. Faz sucesso até hoje.
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