quarta-feira, abril 04, 2012


         BRASIL, SIL, SIL SIL...


VIVO OU MORTO?
Aqui o cidadão precisa provar que está vivo, mesmo que esteja falando com você. País organizado é assim. Sem documento pra provar que está entre nós, não adianta argumentar, nem rir, e muito menos chorar. E, se aquele que nunca provou que estava vivo estiver morto, nem o “presunto”, os amigos e familiares testemunhando, nada, nada poderá garantir que ele é quem está ali, dormindo para sempre.

SONHAR NÃO É PECADO
Tão difícil quanto provar que o cidadão está vivo ou morto, é provar, apesar das provas irrefutáveis, que um político fez o que não devia. O Capeta decidiu que vai ajudar os advogados dos suspeitos. Uma gravação feita pela polícia federal pode ter sido realizada durante o sono do cara. A outra voz? A justiça terá que provar que o interlocutor não se intrometeu no sonho do outro e, como ambos costumam falar dormindo, tudo não passou de uma “linha cruzada”. Não fui claro? É que é difícil de explicar...

PAÍS DO CARNAVAL
Meu amigo Clarindo, o ébrio, já disse mil vezes: Só vou acreditar neste país quando o Jáder Barbalho, o Sarney, o Maluf, o Dirceu e o Delúbio estiverem presos e condenados. Antes disso, continuo dando razão ao ex-presidente francês – não somos um país sério.

JUSTIÇA LERDA É UMA M*
Casos que se ‘arrastam’ indefinidamente na justiça brasileira: o dos “precatórios”, e dos planos econômicos que afanaram as nossas economias – muitos destes últimos já estão completando dez anos. Os bancos são condenados e recorrem, numa novela interminável. Que se danem os poupadores, enganados pela dupla de vigaristas Collor/Zélia Cardoso de Mello.







  


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