Para onde você acha que vai esse balde? Para a caverna do Ali Babá, ora! A vaca? Já foi pro brejo. Não, não são apenas 40 os ladrões. Calculo que sejam pelo menos uns quatrocentos.
ROBERTO CARLOS
Passou à frente do Caetano e do Gil, como o
cara mais ‘chato’ da música brasileira. Rei dos bobos, o cantor quer passar uma
imagem de ser perfeito. Os editores dele estão ficando loucos com a demora do
livro sobre sua vida, que deve ser interessantíssimo, já que não contém textos.
É uma vida contada em fotos, as quais ele muda a todo momento faz cinco anos.
Fico imaginando como deve ter sido difícil as vida das mulheres que foram
casadas com ele. Uma, pelo menos, eu acho que ficou ‘pirada’. O cara é um
doente. Sofre de TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo.
HISTÓRIA PODRE
Ainda não podemos acreditar em nada do que se
falou até agora sobre a morte do coronel Malhães – suposto torturador a serviço
da ditadura. Pressões políticas atuam para a verdade seja deturpada,
contraditória. Em ano de eleições, tudo é possível. Até mesmo a confissão do
coronel pode ter sido uma armação.
A POLÊMICA SHEHERAZADE
Não vou opinar sobre o que pensa o jornalista
Ricardo Boechat – sem dúvida o melhor âncora dentre todos os jornais das tevês,
sobre a declaração da jornalista. Posso estar errado, mas a mim pareceu que
todos estão sendo precipitados. Pelo que entendi, Sheherazade apenas disse ser
compreensível a violência nas manifestações populares de qualquer tipo. Também
acho. Entendo que ‘compreensível’ significa que podemos compreender, não que a
moça esteja aprovando ou sequer incitando a violência. Não embarque nessa,
Ricardinho.
FAÇA SUA ESCOLHA
Quem diz mais mentiras, o Obama ou a Dilma?
Se não souber a resposta, tente o “unidunitê”. Bem, pelo menos o americano do
Havaí é um excepcional orador. De resto, todo político que está sendo
pressionado demais acaba mentindo. É natural, o que não quer dizer que seja
correto.
A FIFA CARECE DE INTELIGÊNCIA
Não dá para acreditar que nada mude nas
regras do ‘impedimento’ nos jogos de futebol. Sempre foram o ‘calcanhar de
Aquiles’ das arbitragens. Esse negócio de 10 centímetros do pé ser considerado
posição irregular do atacante é absurdo e favorece que em todas as partidas
haja equívocos, alguns decisivos para o resultado final. Nenhum árbitro ou
bandeirinha é capaz de acertar sempre. Tem mais: a regra favorece a corrupção.
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