MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA
No lugar dele, qualquer um estaria morto,
politicamente falando. Mas o cara tem sete vidas. Algumas delas já foram
gastas. Quantas? Não sei. O fato é que o Lula está aí, lutando desesperadamente
para eleger sua protegida, cuja inteligência alcançou o seu nível de
incompetência há muito.
O manual de sobrevivência que ele seguiu,
para não ter sido apeado do poder enquanto estava ocupando a presidência da
república, foi simples: Aliar-se a todos os maiores bandidos da república.
Assim, trouxe para seu lado nomes como Paulo Maluf, Jáder Barbalho, Fernando
Collor, Renan Calheiros, José Sarney, e uma infinidade de outros menos cotados
ou conhecidos da plebe ignara. Alguns estão na cadeia, mas ainda falta gente.
Somente dessa maneira ele conseguiu manter-se
flutuando. Mas o método é, no mínimo, controverso; até quando suas vidas
restantes vão salvá-lo de uma morte anunciada? Sua grande capacidade de
esconder os próprios podres chegou ao limite. Sua preposta perdeu o fôlego.
Precisa dele para respirar. Seus novos “amigos” estão esperando que ele caia em
desgraça total, para pisoteá-lo. Ou você acha que o Collor não gostaria de se vingar?
Seus aliados são de dois tipos: os que não
seriam nada sem ele, e os que ele atropelou pelo caminho. No minuto fatal, será
cada um por si – sem o tal “Deus por todos”, pois Deus, mesmo que existisse,
não se meteria em política e muito menos com essa gente sem moral. O dia do
Apocalipse do Lulismo está-se aproximando. Não sobrará pedra sobre pedra.
Essa conversa na figura ao lado, nada mais é do que a constatação de uma verdade que não pode ser refutada. Estamos em meio a um caos.
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